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São tantas as patologias do ombro que vemos no dia a dia de nossa profissão, que às vezes fica difícil trabalhar com todas elas. Para piorar nossa situação, o quadro de cada aluno varia, fazendo com que precisemos criar um tratamento individualizado para ter resultado. Isso é especialmente verdadeiro quando falamos em síndrome do impacto do ombro.

Esse quadro doloroso é completamente limitante para o aluno e, quando grave, pode exigir a realização de cirurgia. Como profissionais do movimento, devemos sempre conhecer o melhor caminho para tratar esse problema e garantir o retorno do paciente às atividades diárias.

Por isso, confira esse guia para saber como tratar a síndrome do impacto do ombro e comece a aplicar na sua aula hoje mesmo!

O que é síndrome do impacto do ombro?

Logo de início, acho importante avisar que a síndrome do impacto do ombro é bastante comum, especialmente na terceira idade ou em atletas. Você eventualmente acabará encontrando uma ou mais pessoas que sofrem dela na sua vida profissional – isso se já não encontrou. Por isso, é essencial saber do que se trata.

A “síndrome do impacto” é um nome um pouco genérico. Usamos ele para caracterizar um conjunto de alterações que acontecem no complexo do ombro. Essas alterações são causadas por inflamações no complexo que, se não forem tratadas ou em caso de tratamento incorreto, acabam gerando alterações nessa articulação.

As consequências da síndrome do impacto do ombro

Os portadores da síndrome do impacto do ombro sentem dores na região, prejudicando seus movimentos funcionais. São afetados, principalmente, os movimentos de alta amplitude ou acima da cabeça.

Para entender bem a síndrome, lembre-se um pouco do complexo do ombro. Ele é um conjunto de articulações que realiza os movimentos de maior amplitude em todo o corpo. Justamente por isso, o complexo também é um dos mais instáveis em todo o corpo.

Existem ligamentos, bursas e estruturas ósseas que devem manter o ombro estável, porém apenas elas não são o suficiente. Por isso, o ombro exige muito de suas musculaturas para manter a estabilidade. E além da estabilidade, essas musculaturas são responsáveis por uma característica importante para essa patologia: o espaço subacromial.

É nessa região que existem os tendões do manguito rotador. Esse conjunto de musculaturas, quando bem fortalecido e trabalhado de maneira funcional, é capaz de estabilizar o complexo do ombro e evitar lesões. Porém, com musculaturas enfraquecidas e desequilibradas, é possível que o espaço subacromial fique diminuído.

Assim, se o nosso aluno sofre uma irritação dos tendões do manguito, que consequentemente isso se tornará uma inflamação. Essa tendinite gera dor aguda e alterações nas próprias estruturas articulares. Algumas vezes é até necessário que aconteça intervenção cirúrgica para o tratamento.

Causas da síndrome do impacto do ombro

Existem diversos fatores que levam um aluno a desenvolver a síndrome do impacto do ombro. Os principais são as alterações biomecânicas do acrômio, sobre as quais falaremos mais adiante.

Além disso, entre as possíveis causas temos:

  • Instabilidade do complexo do ombro;
  • Alterações do acrômio;
  • Degeneração de estruturas do ombro;
  • Inflamações causadas por movimentos repetitivos;
  • Fraqueza muscular no manguito rotador;

Note que existem diversas situações que podem levar a uma síndrome do impacto do ombro. Por isso, não podemos simplesmente concluir que o aluno está com músculos do manguito fracos, por exemplo. Precisaremos excluir todas as outras possibilidades para, assim, conseguir realizar um tratamento realmente eficaz.

Além disso, processos degenerativos que acontecem no ombro podem ser os causadores da síndrome do impacto do ombro. Na verdade, qualquer outra patologia que diminua o espaço subacromial ou aumente o impacto entre as estruturas articulares pode levar a isso.

No caso de encontrarmos um aluno que foi diagnosticado com síndrome do impacto causada por uma doença degenerativa, precisaremos tratar ambos. Um exemplo são as artroses, muitas vezes aliadas à síndrome.

Nesses casos, você precisará realizar o tratamento para impedir que a artrose piore e, posteriormente, tratar o ombro. Também será importantíssimo aliviar a dor, caso contrário torna-se impossível de trabalhar com o paciente.

Grupos de risco

Existem alguns pacientes ou alunos com maior probabilidade de desenvolver síndrome do impacto do ombro. Entre eles encontramos:

  • Pacientes com doenças degenerativas que afetam as estruturas articulares;
  • Atletas, especialmente aqueles que movimentam o ombro em grandes amplitudes;
  • Pessoas que trabalham com movimentos repetitivos que envolvem o ombro;

É claro que essas pessoas não irão necessariamente desenvolver a síndrome. É totalmente possível, por exemplo, encontrar um tenista que nunca teve dor no ombro. O que costuma determinar se ele vai ou não ter o problema é o fortalecimento dos músculos do manguito. No caso de atletas, um bom trabalho de prevenção deve ser o suficiente para manter a articulação saudável.

Porém, se alguém que se encaixe nesses grupos já tiver disfunções no ombro ou musculaturas, é possível que a patologia surja. Se você trabalha com atletas como tenistas ou jogadores de vôlei, o ideal é fazer um trabalho preventivo.

Isso deve te ajudar a garantir que eles não precisarão parar suas atividades por causa da síndrome do impacto do ombro, além de ajudar a evitar outras lesões do ombro que são comuns em qualquer um que treina a região com intensidade.

Alterações biomecânicas do acrômio

Boa parte dos alunos com síndrome do impacto do ombro também possuem algum tipo de alteração no acrômio. Um estudo em cadáveres identificou uma associação entre os tipos de acrômio e a incidência da patologia. Para entender como isso influencia na patologia, precisamos relembrar quais são os tipos de acrômio que existem:

  • Reto;
  • Curvo;
  • Enganchado;

Dependendo do formato do acrômio, ele pode gerar impactos maiores no manguito. Com o tempo, isso impacto causa lesões ou inflamação na região. Como já sabemos, o resultado é dor e o desenvolvimento da síndrome do impacto do ombro.

Para saber qual tipo de acrômio deixa seu paciente mais em risco, preste atenção nisso: quanto mais curvo for o acrômio, maior a probabilidade de ele desenvolver a patologia. Assim sendo, temos que os acrômios curvos ou enganchados geram mais impacto no manguito rotador.

Além disso, essa curvatura do acrômio também diminui o espaço subacromial. Portanto, os tendões do manguito rotador ficarão mais propensos a desenvolver uma inflamação quando existir um desequilíbrio no ombro.

Nesse contexto, podemos identificar o formato do acrômio através de exames de imagem. Não existe nada que possamos fazer quanto a isso como profissionais do movimento, mas somos capazes de fortalecer o complexo do ombro e corrigir seus movimentos. Dessa maneira, as probabilidades de desenvolver ou piorar a patologia diminuem.

Fases da síndrome do impacto do ombro

O tratamento da síndrome do impacto do ombro pode variar de acordo com sua evolução. Por ser uma patologia degenerativa, ela piora progressivamente, e o que começou como inflamação pode se tornar uma lesão e até rupturas totais nos tendões.

Fase I

Nessa fase, o aluno sente uma dor aguda. Quando a patologia está relacionada a uso excessivo do membro superior, também pode existir edema e hemorragia local. Ainda, na fase I a dor cessa com o repouso e muitas vezes não é preciso realizar tratamento ou intervenção.

Fase II

Nessa fase o processo inflamatório na articulação fica mais evidente. Isso leva a fibrose na Bursa subacromial, que torna-se mais espessa. Devido ao espessamento da Bursa, o espaço subacromial diminui ainda mais, piorando o impacto sobre os tendões. Nessa fase surge a tendinite no manguito rotador.

Fase III

A fase III é a mais grave. Devido ao impacto excessivo sobre os tendões do manguito rotador, começam a surgir lacerações. Alterações ósseas também surgem nessa fase, outra vez servindo para piorar o quadro.

Durante a primeira fase, muitas vezes só precisamos aliviar a dor e incentivar o repouso até cessar a dor aguda. Já quando o aluno passar o período de dor, poderemos utilizar exercícios que fortaleçam o manguito rotador e outras estruturas do ombro.

Nas outras fases, por sua vez, precisaremos também lidar com as compensações biomecânicas geradas e com a inflamação. No caso da terceira fase, é possível que o aluno precise de intervenção cirúrgica. Isso será determinado pelo médico responsável, mas ainda tem a ver com os profissionais do movimento.

Isso porque nós, fisioterapeutas, seremos responsáveis pela reabilitação no pós-operatório – sobre o que também falarei mais a frente.

A importância do tratamento conservador na síndrome

Como mencionei anteriormente, a fraqueza nas musculaturas do manguito rotador está entre as principais causadoras da síndrome. Aí está nosso primeiro papel com o movimento: fortalecer as estruturas musculares do complexo do ombro.

Com o manguito rotador fraco ou pouco ativado, o úmero será incapaz de manter sua posição. Ele ficará superiorizado em relação ao restante da articulação, levando a um impacto maior sobre as estruturas do manguito.

Também será necessário aliarmos esse fortalecimento a medidas analgésicas, especialmente para alunos com dor aguda. O alívio da dor sempre será nossa prioridade. Nesse sentido, é importante saber que é possível tratar alunos com síndrome do impacto mesmo que existam rupturas. O aluno só precisará fazer cirurgia caso o médico determine ou o tratamento conservador não dê resultado.

Existem diversas vantagens de usar o tratamento conservador, como a fisioterapia ou Pilates, para tratar esses pacientes. Isso porque assim eles poderão, aos poucos, voltar a ter confiança para se movimentar, apesar das limitações funcionais da patologia.

A reeducação dos movimentos também ajudará a evitar futuras patologias ou quadros de dor. Conseguimos, através do movimento em aula, ensinar ao aluno padrões funcionais que mantém a articulação saudável. Por usarmos exercícios transferíveis, eles conseguirão aplicar o que aprenderam em aula em sua vida diária.

Isso faz com que métodos como a fisioterapia e o Pilates tenham uma vantagem sobre outros tipos de fortalecimento, como a musculação. Neles, não estamos simplesmente deixando a musculatura do manguito rotador mais forte: estamos ensinando esse aluno a se mover, mesmo quando não estivermos presentes.

Como avaliar um aluno com síndrome do impacto do ombro

Antes de qualquer coisa, precisaremos de uma avaliação e diagnósticos detalhados desse aluno. Com essas informações em mãos, conseguimos entender em qual fase de evolução da patologia ele se encontra. Assim, também seremos capazes de aplicar o melhor tratamento para esse aluno.

Para isso, você poderá utilizar alguns exames de imagem, como:

  • Ultrassonografia;
  • Tomografia;
  • Ressonância nuclear magnética;

Mas será que apenas com os resultados desses exames é possível aplicar um tratamento eficaz? Certamente não. Isso porque aluno também apresentará algumas alterações impossíveis de ver nos exames. Outro problema serão os pontos de tensão na musculatura e desequilíbrios de movimento.

Durante sua avaliação física, você precisará muito do toque para identificar algumas características, como:

  • Limites dos movimentos funcionais;
  • Movimentos que mais causam dor e desconforto no aluno;
  • Movimentos das escápulas alterados;
  • Grau de força muscular;

Assim sendo, deveremos usar todos os movimentos possíveis no complexo do ombro (flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna, rotação externa). Também devemos avaliar os movimentos das escápulas, que costumam estar desequilibrados em quem apresenta a síndrome do impacto do ombro.

Na hora de realizar os testes, use o ombro não sintomático como comparação. Assim, você poderá decidir o grau de limitação desse aluno de acordo com um ombro não patológico. Isso também deixa mais fácil a avaliação da força muscular, mesmo em alunos sedentários e idosos.

Lembre-se sempre de fazer a avaliação de todos as estruturas relacionadas ao ombro. Como o corpo está interligado, um grande desequilíbrio como a síndrome do impacto tende a se espalhar. Caso existam compensações ou desequilíbrios em outras regiões (e existirão), você também deverá corrigi-las no tratamento.

Como tratar a síndrome do impacto do ombro

Durante sua avaliação, você deve ter identificado o principal local acometido pela dor, bem como sua origem. Guarde bem essas informações, porque elas serão essenciais na fase inicial do tratamento.

Sempre começaremos a tratar nosso paciente com medidas analgésicas. A dor é seu problema mais imediato e preocupante, é o que mais limita seus movimentos. Enquanto ela estiver instalada nesse ombro, não conseguiremos fortalecer ou mobilizar a estrutura. Para isso, podemos usar diversos métodos, como:

  • Acupuntura;
  • Dry needling;
  • Crioterapia;

O médico responsável pelo paciente também pode prescrever analgésicos que ajudam a aliviar a dor. O uso de remédios para esse fim não quer dizer que podemos pular essa parte do tratamento; ele será apenas um aliado. Ainda, precisamos preparar o corpo para os movimentos que estão por vir.

Muitos me solicitam exercícios para o aluno com síndrome do impacto do ombro. Infelizmente, é impossível passar uma listinha de exercícios que devemos usar com esses alunos. As alterações geradas no corpo de cada um diferem bastante; assim, você precisará montar um programa de exercícios individualizado para cada paciente com a patologia.

Para isso, determine cuidadosamente as musculaturas que deve trabalhar. Como inicialmente o manguito rotador estará bastante enfraquecido, esse será um dos focos do seu tratamento. Conforme o aluno evoluir, o quadro de dor deve aliviar. Nessa hora, também precisaremos começar a reeducar esse corpo desequilibrado para o movimento.

Falando de maneira geral, teremos alguns objetivos no tratamento da síndrome do impacto do ombro:

  • Aliviar o quadro de dor;
  • Ganhar amplitude de movimento;
  • Melhorar a força muscular;

Reeducação do paciente 

Durante o tratamento de síndrome do impacto do ombro, o aluno precisará aprender maneiras de se mover e se comportar que evitem o retorno daquela condição. Faremos isso tanto através de exercícios funcionais quanto através de orientação.

Para isso, continue a avaliar seu aluno mesmo quando a dor já estiver menos frequente. Precisaremos saber quais padrões errados de movimento ele adota que podem fazer com que o desconforto volte. A partir desse conhecimento, você precisará utilizar movimentos para ensiná-lo a se mover. Parece simples, não?

Muitos pacientes também precisarão de um trabalho de estabilidade e mobilidade importantes no complexo do ombro. A estabilidade estará quase completamente perdida, já que o complexo perde o suporte do manguito rotador.

Os exercícios de estabilidade de ombro terão um papel tanto na reabilitação quanto na prevenção. Por isso, eles devem ser mantidos mesmo depois que o aluno estiver reabilitado da patologia.

A mobilidade também será importante, mesmo em um ombro completamente instável. Como a dor é limitante, nosso aluno evitará se mover em amplitudes altas de movimento por medo. Devemos, aos poucos, recuperar sua amplitude de movimento para evitar que a articulação ganhe rigidez.

Retorno às atividades diárias ou esportivas

No início da reabilitação, encontraremos um aluno que deixou muitas de suas atividades usuais por causa da dor. Encontramos muitos atletas que pararam de treinar ou pessoas que deixaram de ir à academia por isso. Pode até ser uma dona de casa que não guarda mais as coisas nos armários altos porque não conseguirá alcançar.

Bem, precisamos eventualmente devolver os movimentos perdidos para esses pacientes. Também será uma de nossas responsabilidades ajudá-los a voltar a suas atividades anteriores. Para isso, você pode e deve aproveitar movimentos específicos que sejam transferíveis para essas atividades.

Para isso, você pode usar princípios do Treinamento Funcional e do Pilates, por exemplo. Esses exercícios também servirão para fortalecer e dar mobilidade à articulação.

Musculaturas importantes na reabilitação

Acabei de falar que não vou dar um protocolo pronto para os pacientes com síndrome do impacto – e realmente não vou. O que posso fazer, é dar sugestões e indicar os principais músculos que precisaremos trabalhar nessa patologia.

Graças à dor, o aluno evitará os movimentos com o complexo do ombro. Isso fará com que algumas musculaturas fiquem enfraquecidas. Preste atenção nos seguintes músculos durante o tratamento:

  • Serrátil;
  • Fibras inferiores do trapézio;
  • Peitoral menor;
  • Bíceps;

O bíceps será importante para diversos movimentos funcionais que estarão prejudicados no seu aluno. Ele é responsável pela flexão e pronação do cotovelo, portanto se contrai em diversas atividades diárias. Você encontrará diversos exercícios do Funcional e do Pilates que trabalham esse músculo. Ele e o supra espinhal são dois músculos bastante afetados nos casos de síndrome do impacto do ombro.

Falei também sobre o trabalho do serrátil, especialmente por causa do seu trabalho das escápulas. Ele ajuda a harmonizar o ritmo das escápulas, que normalmente está alterado em quem tem a síndrome do impacto.

Quanto às outras musculaturas, todas estão envolvidos em movimentos do ombro. Elas costumam estar tensionadas ou enfraquecidas em casos nos quais o aluno apresenta dor no ombro.

Só um aviso: você precisará dar atenção especial a essas musculaturas, mas não somente a elas. Dê preferência a um trabalho global no corpo do seu aluno, de maneira que consiga corrigir o maior número de desequilíbrios possível.

Quer um exemplo? Quando o serrátil está disfuncional, também encontraremos tensão no trapézio, especialmente em pacientes com dor no ombro. Os oblíquos também precisarão ser trabalhados para realmente ter um serrátil funcional. O trabalho dessas duas musculaturas é uma soma de forças para fazer o movimento. Ou seja: sem os oblíquos, teremos um serrátil mais fraco.

Cirurgia na síndrome do impacto do ombro

Em geral, o paciente só realiza cirurgia quando seu quadro continua inalterado mesmo após meses de tratamento. A cirurgia pode acontecer de diversas maneiras e tem por objetivo desobstruir o espaço subacromial e realizar correções mecânicas.

Após a cirurgia, o aluno ainda precisará do auxílio do fisioterapeuta. Isso porque será necessário recuperar sua amplitude de movimentos, sempre tentando evitar a rigidez da articulação. Porém, esse será um aluno especial: o fisioterapeuta precisará trabalhar em conjunto com o médico para garantir que está trabalhando bem com a articulação.

Além disso, é importante seguir estritamente as limitações desse aluno, especialmente nos dias ou semanas logo após a operação. O paciente pode e deve começar logo seu acompanhamento fisioterápico. E, é claro, tome cuidado com movimentos mais bruscos ou com amplitude elevada no início.

Não podemos abusar do complexo do ombro durante a recuperação do paciente. Por isso, sempre evite movimentos arriscados ou dolorosos.

Conclusão

Neste artigo, você pode aprender mais sobre o que é a síndrome do impacto do ombro, suas causas e as complicações que ela traz para quem é acometido por ela. Além disso, agora você já sabe como tratar pacientes com esse quadro! Por isso, já pode se considerar um fisioterapeuta mais apto a lidar com esses casos.

Como reforçamos sempre: tome cuidado com excessos e busque sempre conhecimento sobre o que acomete seu paciente. Assim, você irá garantir que ele esteja recebendo o tratamento adequado. 

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