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Para algumas pessoas a dança pode ser uma forma de liberar endorfina, relaxar e se divertir, mas para os dançarinos profissionais, esta prática exige um nível de esforço muito grande, são verdadeiros atletas. Os bailarinos apresentam alto índice de lesões semelhantes a atletas de alta performance.

A dança é uma atividade propensa a lesões, já que requer esforços físicos e psicológicos. A dança encadeia repetições. O balé clássico se destaca pelo fato de seus participantes, frequentemente, apresentarem sintomas dolorosos provocados pela prática dos movimentos e posições. Estes favorecem para o alto estresse mecânico às estruturas osteomusculares. Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo este texto!

Anatomia e biomecânica do joelho

O joelho é a parte do sistema osteoarticular de sustentação e de fundamental importância tanto na integridade anatômica quanto funcional. Considerada uma articulação muito susceptível as lesões traumáticas, primeiramente por ser muito submetida a esforço, uma vez que se localiza entre dois braços de alavanca: o fêmur e a tíbia. O joelho era comumente classificado como uma articulação de dobradiça, pois seus dois principais movimentos são a flexão e a extensão.

A articulação do joelho é uma das mais complexas devido às suas funções e localização em uma região dos membros inferiores que tem como carga natural o próprio corpo humano, considera-se a mesma muito susceptível as lesões traumáticas, primeiramente submetida a esforço, uma vez que se localiza entre dois braços de alavanca: o fêmur e tíbia.

Além disso, o joelho não é protegido por tecido adiposo nem músculos. Esta apresentação, contribui para uma elevada incidência de lesões que acometem esta articulação. O joelho contém quatro ligamentos caracterizados como:

  • Cruzado anterior;
  • Cruzado posterior;
  • Colateral medial;
  • Colateral lateral.

Além disso, estão presentes no joelho: dois meniscos medial e lateral, cartilagem articular e a membrana sinovial (produz líquido para lubrificar as estruturas do joelho).

Este membro pode sofrer lesões de diversas formas, por trauma direto como pancada ou indireto que é o caso da entorse. Assim como, corre o risco de sofrer com seu uso inadequado e excesso de carga. O enfraquecimento do quadríceps é um achado comum sucedendo a lesão. Comum em pessoas com uma prévia lesão de joelho.

Lesões na dança

Segundo um estudo da Universidade Wolverhampton as lesões na dança são mais frequentes que em esportes e que 80% dessas lesões podem levar a afastamento da dança. Antes disso, o dançarino deve ter atenção com a realização de alongamentos antes dos treinos, postura, e deve ficar atento aos sinais das dores, não arriscar técnicas sem experiência e sem acompanhamento. Tudo isso pode levar ao afastamento das atividades.

Os bailarinos podem não serem capazes de prevenir algumas lesões ou não tratá-las de forma adequada. A dança apresenta alto índice de lesões. Estes profissionais consultam bastante o fisioterapeuta e necessitam muitas vezes de tratamento fisioterapêutico. Muitas vezes, as companhias possuem um fisioterapeuta em sua equipe clínica.

Os bailarinos estão sujeitos a sofrer lesões nos ensaios, com risco duas vezes maior nas apresentações e três vezes maior que nas aulas. Nos ensaios, eles passam a maior parte do tempo ajustando as coreografias, mesmo que fadigados ou familiarizados com os movimentos executados, tornando-se assim mais suscetíveis a lesões.

As lesões são provocadas muitas vezes por movimentos repetitivos, a fadiga e o excesso de trabalho desses profissionais. Muitas vezes, nos ensaios são treinados nas coreografias até a exaustão.

A repetição de movimentos é fator chave para lesões de overuse. Os profissionais descrevem o que é necessário para a prevenção, solos apropriados nos palcos e profissionais integrados na companhia de dança. Observa-se uma redução das lesões quando há solicitação de serviços clínicos de fisioterapia.

Lesões em bailarinos profissionais

Novos estudos são necessários para pesquisar a relação direta ou indireta das lesões em bailarinos profissionais. A importância da Fisioterapia está no sucesso do tratamento, uma vez que o profissional descreve para os bailarinos a necessidade da interrupção nas atividades para o tratamento, pensa nas melhores estratégias de prevenção de lesões e, também, no reconhecimento, análise e gestão dos fatores de risco para tais lesões. Dessa forma, o bailarino pode ter uma carreira longa e saudável.

O ballet clássico exprime-se por movimentos elaborados que são realizados seguindo um ritmo que será pré-determinado pela música. Os bailarinos costumam se dedicar integralmente a essa prática, apresentando sobrecarga principalmente das extremidades inferiores do corpo em posição anti-fisiológica e o sistema musculoesquelético é na maioria das vezes levado ao limite.

São realizadas grandes amplitudes articulares nos movimentos de rotação externa e abdução do quadril – muitas vezes não são alcançadas e geram alterações nos membros inferiores -, isto prejudica a articulação do joelho, que passa realizar um trabalho mais intenso, como forma de compensação a frouxidão ligamentar.

A técnica mal aplicada pode levar ao encurtamento muscular (como do trato iliotibial), assim como a deficiência de força do compartimento adutor. Em homens, durante execuções de grande salto e em mulheres nas lesões por overuse, que parece está relacionada com a iniciação da prática da técnica já desde cedo e ao trabalho em ponta.

Geralmente, as pessoas só se dão conta de lesões nos joelhos pelos incômodos que sentem. Limitação dos movimentos, dor na interlinha medial ou lateral dos joelhos estão entre os sintomas. As mulheres especialmente sofrem mais com lesões no ligamento cruzado anterior.

As mulheres sofrem mais com lesões no joelho, pois apresentam gordura no quadril, redução da massa muscular, tendões e ligamentos mais flexíveis. As mulheres tendem a apresentar joelhos valgos, o que lateraliza a patela. Nos últimos 20 anos, as mulheres sofreram sete vezes mais lesões do que os homens. O recrutamento nelas leva mais tempo que nos homens.

A dor é mais frequente no período de montagem de espetáculo, apresentando maior estresse físico e emocional. Estão presentes em bailarinos com distúrbios alimentares: anorexia e bulimia são altas tanto em estudantes quanto em profissionais.

A exigência estética do corpo magro pode provocar a tríade da mulher atleta com frequentes transtornos alimentares, atraso de menstruação e amenorreia. Na saúde mental pode levar a depressão e ansiedade. O estresse e ansiedade têm efeitos negativos sobre o desempenho.

Lesões de joelhos em dançarinos

Os principais agravos que acometem bailarinos são a tendinite patelar (joelho de saltador), laceração de menisco, bursite patelar, contusão, abrasão e síndrome patelofemural. (MENESTREY & FRITSCHY,1999) . 65%a 80% das lesões em bailarinos ocorrem nos membros inferiores, podendo ser entorses, tendões, tendinoses, fraturas por estresse, entre outras. O autor afirma que essas lesões acontecem por mal-alinhamento do joelho e também por excesso de compensação.

Joelhos flexionam em uma única direção, se o bailarino trabalha com a rotação externa do quadril, o joelho precisa manter fiel a posição, flexionando em direção ao pé (em dehors). O quadril e pé devem permanecer alinhados (o ângulo de abertura de pé tem que corresponder ao ângulo de abertura do quadril) para preservar então a articulação do joelho, porque caso contrário haverá rotação interna à tíbia com relação ao fêmur, excedendo a tensão nos ligamentos e pressão sobre os meniscos.

Os joelhos são muito exigidos no ballet clássico e a lesão mais temida pelos bailarinos é a lesão de menisco, já que causa mais dor e pode incapacitar o bailarino de atuar. Dentre outras estão às tendinites de joelho, a ruptura do ligamento cruzado anterior, o que geralmente precisam de tratamento cirúrgico, as lesões e inflamação envolvidos a patela são tratadas com fisioterapia intensa. Os bailarinos tem a musculatura muito desenvolvida, eles devem não apenas observar a parte técnica da dança, mas os aspectos físicos e as limitações de seu corpo.

Tipos de lesões do joelho na dança

Tendinite patelar (“joelho do saltador”)

É causada por contrações súbitas e frequentes do quadríceps ao iniciar o movimento. Problemas frequentem envolvem o mecanismo do quadríceps femoral. Pode ocorrer microrruptura do ligamento patelar na região inferior da patela, provocando a instalação de um processo inflamatório.

Os principais sintomas são dor a atividade ou até inabilidade para participar das aulas de dança, com sensibilidade maior na patela. É presente em atividade como saltos e dança flamenga (atividade agressiva muito rápida).

Laceração de menisco

O menisco é constituído por duas estruturas semi-lunares planas de cartilagem elástica, interpostas entre o fêmur e a tíbia. A lesão ocorre por ruptura traumática ou degenerativa do menisco lateral ou medial, podendo ser ocasionada de forma isolada ou em associação com uma lesão de ligamento cruzado anterior ou colateral medial. Ele é mais suscetível a lesões na posição em que o joelho é fletido rapidamente (grand-plié), particularmente  quando tem associado a rotação, enquanto se sustenta o peso.

Lesão ligamentar

Na lesão de  1 º grau o dano microscópico  das fibras  de colágeno sem causar frouxidão ligamentar. No 2 º grau ruptura ligamentar sem separação completa. 3 º grau  ligamento totalmente rompido e maior instabilidade na articulação.

As causas podem ser um choque com uma pessoa ou objeto. A articulação é forçada além do seu movimento normal.

A hiperextensão do joelho e cotovelo, pés cavos, rotação excessiva da articulação coxofemoral, entre outras alterações  anatômicas são necessárias para o bailarino dançar com eficiência, porém, tais posturas possibilitam ocorrência de agravos tais como entorse de tornozelo.

  • Contusão: Pancadas traumáticas sobre tecidos moles e sua severidade é proporcional à força aplicada. Ocorre por choque com outros bailarinos, queda, colisão com objetos, paredes ou chão.
  • Condromalacia patelar: Quando há excesso de pressão na cartilagem entre f~emur e patela, joelhos valgos em X, muito comum em bailarinos, são os mais propícios para ocorrer esse desgaste, comprometendo seu encaixe ao flexionar os joelhos, causando dor e agravando o grau de desgaste.
  • Hiperextensão devido ao esforço nos alongamentos.
  • A síndrome femuropatelar ou dor no joelho, de origem inespecífica, caracterizada por dor difusa na região da patela, que começa com início insidioso e é classificada como uma lesão crônica. É uma dor frequentemente presente em indivíduos fisicamente ativos e 50 % presente em dançarinos.

Fatores que provocam lesões

Em nível inicial a dança pode provocar patologias ligeiras, com exceção das lesões resultantes de uma técnica inadequada. Em nível avançado podem provocar surgimento de patologias. A principal causa das lesões é o seu ritmo de treino. Deve se evitar o treino excessivo.  Quem tiver um conhecimento insuficiente sobre o corpo, e, sobretudo dos seus limites, arrisca-se a encadear as repetições com dificuldade, provocando fadiga muscular.

Os músculos não tem tempo de recuperação, o que eleva o risco de quedas ou em movimentos em falso e assim prejudicar o desempenho ( falta concentração e de energia). Deve-se ponderar adaptação do seu equipamento (calçado, acessórios, proteções) à sua modalidade, bem como às posições que precisará se realizar.

Algumas modalidades de dança exigem calçado com um bom apoio ao nível do tornozelo, ou mesmo um tapete e joelheiras para garantir a proteção durante a realização de figuras no piso. O dançarino deve se equipar  adequadamente. Nos saltos, caso pratique a dança descalço ou com calçado inadequado, correrá riscos ao não dispor de qualquer proteção que amorteça o impacto do pé com o piso.

Patologias e zonas sensíveis do corpo

As principais áreas fragilizadas pela prática regular da dança são os joelhos, os tornozelos e a coluna vertebral. As causas das lesões devem principalmente á exigência da modalidade. O nível de flexibilidade exigido em certas modalidades da dança pode ser o fator causador de dores nas articulações, ao nível dos tornozelos, dos quadris, dos joelhos e dos tornozelos.

Repetições sucessivas de determinados movimentos ou posturas técnicas podem provocar lesões.  As hiper-rotações das pernas podem provocam a deformação do quadril, as de dança clássica são passíveis de afetar a coluna vertebral e de gerar hiperlordose lombar.

Na exaustão, os joelhos e tornozelos sofrem as primeiras consequências. Somará fadiga, estará menos atento ou menos ágil e o movimento errado pode surgir torções dos tornozelos, deslocamento das patelas, roturas nas articulações.

A espondilolistese é uma patologia que é causada pela fratura de fadiga nas lombares. Os primeiros sintomas serão nas dores na coluna e podem elevar alguns anos para ciática.

Como prevenir lesões em bailarinos

Estratégias de prevenção e tratamento podem diminuir a incidência de futuras lesões:

  1. Deve ser realizada uma avaliação antes do início da atividade.
  2. Adotar reflexos adequados para evitar lesões e garantir uma prática de alta performance.
  3. Realizar treino completo com  aquecimento e alongamentos. Aquecimento leve com esteira ou bicicleta ergométrica antes da atividade física; composta por 1 aula de dança com 1 h 30 min a 2 h de duração, 10 min para aquecimento e 10 min de alongamentos.
  4. Exercícios de Fortalecimento e não apenas atividade aeróbica.
  5. Executar a técnica correta: as posturas de dança exigem um aprendizado correto e alinhamento do corpo sem nunca exercer demasiada pressão ao nível do pescoço e da coluna.
  6. Atenção à importância ao repouso e recuperação do corpo. Deve conhecer seus limites e sinalizar quando corpo der sinais.
  7. Utilizar equipamentos indicados para a prática: vestuários e calçados adequados. Ponderar proteção com cotoveleiras e joelheiras. Treinamento em um local adequado.
  8. Hidratar o corpo antes, durante e depois dos treinos, assim como boa alimentação. Evitando desgaste do corpo e lesão. Além da diminuição da perfomance a hidratação pode prevenir tendinite devido a lubrificação dos tendões.
  9. Deve praticar uma atividade fitness para garantir resistência cardiovascular e força física.  O  corpo estará mais forte e mais a vontade para realizar os exercícios necessários na dança.
  10. A dança pode ser realizada todos dias, mas deve ser realizada de respeitando os limites físicos do próprio corpo. Alimentar-se corretamente e se hidratar. Ao começar sinais de fadiga dever ser interrompido o treino, parar e descansar. Dessa forma, a  performance só pode aumentar. Os músculos precisam de tempo para se recuperar, permitindo encadear mais repetições. Manter-se atento ao seu organismo e não por em conta seu saldo energético.
  11. A regra mais importante é manter-se atento ao corpo. A dança deve ser um momento de expressão corporal e não de tortura. Respeitando o corpo, não realizar atividades além da capacidade (overtranning).
  12. Fundamental uma boa noite de sono.

O ballet é uma das modalidades mais exigentes na dança, sendo uma das características a posição em dehors dos membros inferiores, que deve ser decorrente de uma rotação externa máxima da articulação do quadril. O prejuízo que leva a saúde é secundário ao desejo de posicionamento ideal, mantendo assim o mau posicionamento articular, expondo-se dessa forma um risco elevado de lesões.

Os dançarinos devem observar os sinais da dor para iniciar a fisioterapia o quanto antes, cuidado precoce e ter um acompanhamento médico. Então, deve-se seguir um cronograma proposto elo médico em conjunto com o fisioterapeuta.

Dançarinos de hip-hop apresentam taxas maiores de lesões comparadas a outras modalidades, mas semelhantes as da ginástica. As lesões de joelho são as mais comuns, sendo a articulação mais atingida nesta forma de dança.

Pilates na prevenção

A dança em sua fase inicial pode provocar lesões ligeiras, em exceção àquelas resultantes de técnicas inadequadas. O método Pilates encaixa-se perfeito para reabilitação e prevenção de lesões. Com sua metodologia holística e diversas formas de posições e aparelhos futuristas. FRIEDRICK (2008) declara em sua pesquisa que o método Pilates é a melhor atividade física complementar às necessidades básicas do bailarino.  Toda movimentação segue princípios muitos parecidos com os da dança, que é a correta execução dos movimentos, procurando a perfeição.

O Pilates melhora a consciência corporal, concentração, respiração associada ao controle do powerhouse, o que é fundamental para os dançarinos. Movimentos devem ser realizados de forma correta, respeitando os princípios de Joseph Pilates. Pode ser praticada por bailarinos de todos os níveis e pelos os que estão iniciando.

Adaptações do Pilates contemporâneo onde os bailarinos executam alguns exercícios com as sapatilhas de ponta. O Pilates ajuda a fortalecer e preparar o corpo do dançarino para o movimento. Trabalho para fortalecer o “o core” e estabilizar os joelhos, tornozelos e cintura escapular garantem um corpo pronto para fazer exercícios de forma segura.

Concluindo que o aperfeiçoamento de um bailarino no método Pilates, tem como total êxito corporal, já que o Pilates trabalha o corpo como um todo, mantendo um equilíbrio muscular e também mental.

Conclusão

As lesões musculoesqueléticas possuem alto índice de incidência e costumam ser o enfoque da literatura. Os fatores de risco estão relacionados à idade, gênero, tempo da prática, índice de massa corpórea, treino suplementar, fatores ambientais e biomecânicos e também fatores psicológicos. E o uso de sapatilha de ponta no caso do ballet.

As lesões mais comuns no ballet são nos tornozelos e pés devido ao uso da sapatilha de ponta, em seguida joelhos e quadris, as que menos acontecem são de membro superior. A dor no joelho é uma das queixas mais frequentes entre dançarinos.

É importante prevenir e minimizar a probabilidade de lesões. Um treinamento periodizado, respeitando a individualidade biológica de cada indivíduo, é capaz de produzir redução significativa nos índices de lesão e dor nos bailarinos. Um treinamento neuromuscular é eficaz na redução da intensidade da dor entre dançarinos.

 

Referências

BOLLING, S. ET. AL. Bailarinos profissionais e saúde: Uma revisão de literatura. Minas Gerais: revista Médica de Minais Gerais. 2018.

MACHADO, F. A análise biomecânica das lesões de joelho no Ballet clássico profissional: Uma revisão bibliográfica. Trabalho de Conclusão de Curso de graduação em Fisioterapia do Centro Universitário São Camilo. 2006. São Paulo, SP.

FONSECA, J.P ET. AL. Lesões no sistema musculoesquelético em bailarinos profissionais em Portugal, na temporada 2004/2005. Revista Portuguesa de Fisioterapia no Desporto. Portugal. 2007.

WANKLER, Gabriela. Verificação do alinhamento entre articulações joelho e tornozelo na execução do demi-lpié, das queixas álgicas e das lesões em bailarinas clássicas de uma escola de ballet de Porto Alegre. Repositório Digital. Rio Grande Do Sul, Brasil. 2011.

TEIXEIRA, J. ET. AL. Pode a dança provocar dor no joelho? Revista de Ciências Médicas e Biológicas. UFBA. Salvador. BA. 2010.

FERREIRA, J. Pilates para bailarinos: Como o método pode ajudar. 2016. Disponível em: < blog.pilates.com.br/pilates-para-bailarinos-benefícios. Acessado em: 24/05/2018

FRANÇA, S. O Pilates no trabalho de prevenção de prevenção a lesões no corpo do bailarino. 2015. Disponível em: <http://www.isaudebahia.com.br/noticias/detalhe/noticia/o-pilates-no-trabalho-de-prevençao-a-lesoes-no-corpo-do-bailarino/. Acessado em: 20/05/2018

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