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A anatomia da cintura escapular permite uma grande mobilidade do membro superior. Como resultado dessa mobilidade, é possível colocar a mão em quase todo o lugar dentro de uma esfera de movimento, sendo limitada inicialmente pelo comprimento do braço e pelo espaço tomado do corpo.

A mecânica da articulação glenoumeral é que permite que esses movimentos sejam realizados sem muita dificuldade. A articulação do ombro é a mais móvel do corpo humano, porém toda essa mobilidade resulta em uma grande instabilidade, o que faz com que essa região tenha uma maior predisposição a desenvolver lesões.

A falta de estabilidade se dá devido à pouca profundidade da cavidade glenoide em relação a cabeça do úmero. A estabilidade dessa articulação é realizada pelos ligamentos e músculos que envolvem o ombro, mais especificamente os músculos do manguito rotador.

A articulação do ombro é primordial em atividades de vida diária como se alimentar, se vestir, higiene pessoal, atividades laborais, realização de esportes e diversas outras funções. Por ser tão exigida na realização de atividades de vida diária e profissional, é comum o uso excessivo e repetitivo em atividades, o que gera traumas constantes e pode resultar em diversas patologias.

As patologias mais comuns na região do ombro são:

  • Síndrome do Impacto
  • Tendinite Bicipital
  • Tendinite Calcária
  • Capsulite Adesiva
  • Bursite Subacromial

As patologias do ombro causam dor e limitação funcional, diminuindo drasticamente a qualidade de vida do indivíduo acometido.

Anatomia do ombro

Estrutura óssea

Os ossos dos membros superiores são divididos em quatro segmentos:

  1. Cintura Escapular – formada pela clavícula e escápula;
  2. Braço – formado pelo úmero;
  3. Antebraço – formado pelo rádio e pela ulna;
  4. Mão – formado pelos ossos do carpo, metacarpos e falange.

O complexo do ombro é formado pelos ossos: escápula, clavícula e úmero, mas os arcos costais e esterno também fazem parte da mobilidade de ombro.

A escápula é um osso triangular e plano, que se divide em corpo, acrômio e glenóide. Ela é formada por três bordas (medial, lateral e superior), três ângulos (superior, lateral e inferior) e duas faces (dorsal e costal).

Na face dorsal da escápula encontramos a espinha articular, onde sua extremidade superior é conhecida como acrômio. Acima dessa espinha se encontra a fossa supraespinhal e abaixo, a fossa infraespinhal. Na face costal da escápula se localiza a fossa subescapular.

A escápula tem uma projeção para frente, por baixo da clavícula e na direção da cabeça do úmero, denominada processo coracoide. O processo coracóide se articula com a fossa glenóide da escápula.

A articulação glenoumeral é o local onde a cabeça do úmero se articula com a escápula, na fossa glenóide. A parte proximal do úmero é formada pela cabeça umeral, tubérculo menor, tubérculo maior, sulco bicipital, colo anatômico, colo cirúrgico e diáfise umeral proximal.

A clavícula é um osso curvo em formado de osso, sendo o único osso do membro superior que permite a fixação óssea do membro superior no tórax.

A clavícula é formada por um corpo e duas extremidades, esternal e acromial, com sua convexidade para frente medialmente e concavidade para frente lateralmente.

Sua função é atuar como uma viga de sustentação para a escápula e para o úmero, aumentando a mobilidade glenoumeral com o objetivo de permitir atividades com elevação do membro superior.

Articulações do ombro

  • Articulação Esterno Clavicular

A articulação esternoclavicular é do tipo sinovial, que envolve a escápula, clavícula e manúbrio do esterno. Essa articulação conecta o ombro ao tórax, através da extremidade proximal da clavícula com o manúbrio do esterno medialmente e a cartilagem da primeira costela, que forma o assoalho da articulação.

  • Articulação Acrômioclavicular

Articulação triaxial, que consiste na união da faceta articular lateral da clavícula e a área côncava da parte anterior da borda medial do acrômio.

Essa articulação possui uma cápsula, sendo reforçada pelos estabilizadores capsuloligamentares, acromioclaviculares e os ligamentos coracoclaviculares conóide e trapezoide.

  • Articulação Escapulotorácica

Sua estrutura não é considerada uma articulação sinovial verdadeira. Essa articulação é uma estrutura funcional, de extrema importância para a integridade da mobilidade do ombro.

A sua falta de suporte ligamentar delega a função da estabilidade para os músculos que se prendem ao tórax.

  • Articulação Glenoumeral

A articulação glenoumeral é sinovial, do tipo esferoide e triaxial. Ela é formada pela cabeça do úmero e pela cavidade glenóide.

A cavidade glenóide é rase e tem superfície articular muito menor que a cabeça do úmero. Para aumentar essa profundidade, existe uma orla fibrocartilaginosa denominada lábio glenoidal, que se prende ao contorno da cavidade.

A articulação glenoumeral é a mais móvel do corpo humano, porém toda essa mobilidade a torna também a menos estável. Essa articulação é composta por ligamentos, tendões, cápsula articular e músculos, principalmente do manguito rotador, que atuam na estabilidade e mobilidade articular do ombro.

Ligamentos

Os ligamentos são estruturas que estabilizam as articulações, ligando ossos a ossos.

Os ligamentos presentes na articulação do ombro são:

1) Ligamento Coracoumeral: se origina no processo coracóide e se insere na tuberosidade maior e menor do úmero, formando uma espécie de túnel por onde passa o tendão da cabeça longa do bíceps.

2) Ligamentos Glenoumerais: são três (superior, médio e inferior) e se originam no labro da cavidade glenóide, formando espessamentos capsulares que se fixam no colo e na tuberosidade menor do úmero. Esses ligamentos é que suportam o peso do braço suspenso, além de limitar o movimento de rotação externa.

3) Ligamento Coracoacromial: se origina no processo coracóide e se insere no acrômio;

4) Ligamento Transverso Superior da Escápula: se origina no lado medial da incisura da escápula, se inserindo na base do processo coracóide.

Existe ainda a cápsula articular, uma espécie de bolsa elástica que envolve um conjunto articular. Ela é formada pelo grupo de ligamentos que ligam o úmero a cavidade glenóide.

Os ligamentos são os principais estabilizadores do ombro, junto com os quatro tendões do grupo de músculos do manguito rotador.

Músculos

Os principais músculos da articulação do ombro são os músculos do manguito rotador: supra-espinhal, infra-espinhal, redondo menor e subescapular.

Esses músculos envolvem a articulação na forma de um manguito e posicionam a cabeça do úmero na cavidade glenoide, com o objetivo de estabilizá-la e segurá-la firmemente na posição anatômica.

Nervos

É através dos nervos é que os sinais do sistema nervoso central são transportados para os músculos. Eles também devolvem para o sistema nervoso central as sensações de tato, dor e temperatura.

Os nervos dos membros superiores passam pela região da axila e sob a articulação do ombro. Existem três principais nervos que passam por essa local:

  • Nervo Radial
  • Nervo Ulnar
  • Nervo Mediano

Bursas

As bursas são estruturas em forma de bolsa, localizadas em duas superfícies móveis. Dentro da bursa contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante, que serve para reduzir o atrito entre as duas estruturas que se movem em contato com a outra.

No manguito rotador, na camada exterior do ombro existem algumas bursas. A bursa subacromial e a subdeltoidiana separam o tendão do músculo supraespinhal e a cabeça do úmero do acrômio, processo coracóide, ligamento coracoacromial e o músculo deltoide.

A função da bursa é evitar o impacto entre essas estruturas e evitar lesões.

O que é bursite de ombro?

A bursite de ombro (também conhecida como bursite subacromial) é a inflamação da bursa subacromial, que é caracterizada por apresentar dor ao realizar movimentos de ombro. Ela pode ser subdividida em:

1) Bursite Aguda: condição extremamente desconfortável, pois ao levantar o ombro a resposta é uma dor intensa e muito restrita, sendo acompanhada por um arco doloroso. A dor da bursite é geralmente reproduzida com abdução passiva em 180º, rotação interna passiva e adução horizontal passiva.

2) Bursite Crônica Primária: esse tipo de bursite é definida em dois tipos:

I – Causado pelas mudanças degenerativas, especialmente do músculo supraespinhal e da articulação acromioclavicular, o que pode gerar um espaço reduzido para a bolsa resultando em uma reação inflamatória.

II – Causado por doenças sistêmicas, como a artrite reumatoide.

A dor desse tipo de bursite de desenvolve de forma gradual, geralmente localizada na área do ombro e do deltoide lateral, podendo irradiar para a parte superior do braço.

3) Bursite Crônica Secundária: é mais comum do que a primária, resultante de outras patologias do ombro como a ruptura do ligamento coracoumeral medial. É similar a bursite crônica secundária, com a dor se desenvolvendo gradualmente no ombro e podendo se irradiar para a parte superior do braço.

É importante saber que a bursite crônica não é uma continuação ou sequela da bursite aguda. A bursite aguda é uma doença inteiramente à parte.

Causas

A articulação do ombro é uma área sujeira a repetidas pressões durante o movimento. Como citado anteriormente, a bursa subacromial tem a função de diminuir a fricção causada pelo atrito dos músculos do manguito rotador, principalmente o tendão do supra-espinhal.

A bursite subacromial é uma condição inflamatória que tem como causa os microtraumatismos diretos por contusão, indiretos por quedas com apoio palmar, por movimentos repetitivos e por doenças associadas como a artrite reumatoide.

As principais causas da bursite subacromial são:

  • Atividade Excessiva do Ombro
  • Ombro em Movimento de Hiperabdução Prolongada
  • Ruptura do Supra-Espinhal, Infra-Espinhal ou Porção Longa do Bíceps
  • Luxação Acromioclavicular
  • Fratura do Troquiter
  • Irritação na Região da Bursa pela Presença de Osteófitos
  • Aderência
  • Paciente Crônico no Leito
  • Alterações e Inflamações no Geral

Sintomas

A bursite subacromial se manifesta por um quadro de dor aguda, caracterizado por dores intensas ao nível do ombro.

Dependendo do tipo de bursite (crônica primária ou crônica secundária), a dor pode se irradiar para a região cervical, para o braço, antebraço e até dedos.

Na bursite aguda o indivíduo refere dores de intensidade progressiva, que começa no ombro e depois irradia para o braço até o punho. As dores são muito intensas nos primeiros dez dias, geralmente levando a cura espontânea em aproximadamente seis semanas.

O quadro clínico pode inclusive ser confundido com uma nevralgia cervico-braquial ou com artrite séptica, já que no local pode ocorrer vermelhidão e calor, sinais típicos da inflamação.

Tratamento fisioterapêutico

O tratamento da bursite subacromial é diferente de acordo com o tipo:

Fase aguda

Durante a fase aguda é necessário realizar o repouso do ombro acometido, com o uso da tipoia pare evitar a irritação contínua da bolsa subacromial.

Porém, uma imobilização completa pode levar a aderência dos tecidos, por isso é importante realizar exercícios de movimento controlado durante essa fase, para manter a amplitude normal de movimento e diminuir a dor.

Técnicas de mobilização passiva e mobilização na articulação gleno-umeral devem ser realizados com esse objetivo, assim como os exercícios pendulares. Deve-se sempre respeitar os limites de dor do paciente.

Para controlar a dor na fase aguda são indicados os recursos físicos como crioterapia, eletroterapia (TENS e Corrente Interferencial), laser e etc.

Fase subaguda

Nessa fase o objetivo é recuperar a função sem que haja irritação da bursa.

Os exercícios ativos podem ser iniciados e a progressão deve ser feita com cuidado, sempre evitando a dor.

Se a atividade é mantida dentro da dosagem e frequência seguras, os sintomas e dor e edema irão diminuir progressivamente. O paciente é o melhor guia para saber como a progressão da terapia deve ser feita.

Geralmente a dor deixa o indivíduo com função comprometida, e junto com a imobilização da fase aguda, pode causar enfraquecimento muscular.

Ao entrar com um trabalho de fortalecimento é importante começar com exercícios isométricos, mantidos dentro da tolerância do paciente.

A progressão deve ser realizada de acordo com o feed back de dor do paciente, aumentando a resistência aos poucos e ir progredindo para exercícios isotônicos com resistência, desde que bem tolerado pelo paciente.

Tipos de tratamento

Recursos físicos

Os recursos físicos podem ser utilizados como adjuvante ao tratamento fisioterápico para auxiliar no controle da dor e da inflamação:

  • Crioterapia: ajuda a reduzir o edema, a dor e as contraturas musculares
  • Ultrassom: utilizando com efeito térmico auxilia a diminuir a dor, reduz a rigidez articular e aumenta o fluxo sanguíneo. Não é indicado nas fases agudas.
  • TENS: técnica de analgesia simples, barata e eficaz, podendo ser utilizada em praticamente todos os casos de patologias ortopédicas.
  • Laser: possui ação anti-inflamatória, analgésica, diminui o edema e estimula a cicatrização dos tecidos.

Cinesioterapia

A cinesioterapia é o uso de exercícios físicos com o objetivo de reabilitação.

Os exercícios de fortalecimento são realizados para estabelecer o controle neuromuscular do úmero e da escápula.

Para a reabilitação do ombro os exercícios devem se concentrar no fortalecimento dos estabilizadores dinâmicos e dos músculos do manguito rotador

Esses exercícios devem iniciar com contrações isométricas indolores e progredir para contrações isotônicas com amplitude de movimento total sem dor.

Bandagem

A bandagem funcional tem como funções fundamentais:

  • Promover Estímulos Sensoriais e Mecânicos Duradouros e Constantes na Pele
  • Mantém a Comunicação com os Tecidos mais Profundos através de Mecanorreceptores encontrados na Epiderme e na Derme
  • Melhorar a Contração e Fadiga Muscular
  • Diminuir a Dor
  • Melhorar a Circulação Sanguínea e Linfática
  • Corrigir Propriocepção
  • Repor Subluxação das Articulações
  • Auxiliar em Diversas Patologias Ortopédicas combatendo Lesões Musculares
  • Fraqueza ou Tensão Muscular
  • Entorses
  • Estiramentos
  • Estabiliza e Corrige as Articulações

Para a bursite subacromial são utilizadas as seguintes técnicas:

Técnica linfática desde o acrômio do braço superior

  • Em forma de polvo
  • Largura de 5 centímetros, com 4 tiras de 1,25 centímetros
  • Medir em posição estirada do acrômio até onde deseja aplicar a banda
  • Em posição neutra colocar a base da banda no acrômio sem estirar
  • Tensionar a pele colocando o braço em rotação externa/abdução ou rotação interna/adução. Colocar a banda uma a uma de forma circular sobre o úmero
  • Em posição neutra fixar as 4 âncoras diferentes.

Técnica dos pontos dolorosos e pontos gatilhos na Bursite

  • Quatro bandas
  • Largura de 5cm
  • Medir de modo que as âncoras se fixem bem fora da área dolorosa, levando-se em conta o estiramento necessário
  • A partir do centro e com estiramento máximo, aplica-se a primeira banda. Ambas âncoras são fixadas sem estirar.
  • A segunda banda aplica-se perpendicular à primeira, com as bandas formando uma cruz.
  • A terceira banda, aplica-se de forma diagonal.
  • A quarta banda é aplicada de forma diagonal a anterior. As quatro bandas formam uma estrela. O ponto central dessa estrela tem que ser um pouco acima da dor.

A bandagem funcional na bursite subacromial melhora a dor de forma significativa, melhora a circulação sanguínea e linfática, melhora a estabilidade articular do complexo do ombro, inibe e ativa os músculos responsáveis pelo complexo do ombro, melhorando os sinais e sintomas da bursite.

Hidroterapia

Os procedimentos terapêuticos realizados no ambiente aquático são recomendados para o tratamento da bursite, pois oferecem bons resultados em função do efeito antigravitacional e da resistência que a água impõe às articulações, principalmente à dos ombros, auxiliando de maneira significativa o seu fortalecimento.

Os exercícios físicos na água diminuem a sobrecarga nas articulações, resultando em redução da sensibilidade à dor, diminuição da compressão nas articulações doloridas e oferece uma melhor liberdade de movimentos.

Os objetivos principais são diminuir a dor, aliviar o espasmo muscular da região, obter o relaxamento dos músculos do ombro, melhorar a força muscular e melhorar a amplitude de movimento.

Benefícios

A fisioterapia tem papel importante na reabilitação da bursite de ombro, pois diminui a dor e estimula a independência e funcionalidade do indivíduo.

A reabilitação fisioterápica dispõe de diversos recursos e técnicas que aliviam a dor, a inflamação, melhoram a amplitude de movimento, fortalecem a musculatura e oferece consciência corporal.

O fisioterapeuta analisa as técnicas mais adequadas à condição atual do paciente, respeitando as variáveis do processo de reabilitação e elaborando um programa de exercícios capaz de corrigir os déficits e recuperar os movimentos ideais do indivíduo, além de educá-lo em relação à sua postura e práticas preventivas, promovendo saúde, funcionalidade e qualidade de vida.

Conclusão

A bursite de ombro, também conhecida como bursite subacromial, é caracterizada pela ocorrência de dor nos ombros, principalmente em determinados movimentos. Abdução, rotação externa e elevação do membro superior são os movimentos que mais desencadeiam a dor.

A bursite subacromial é uma inflamação da bursa subacromial, estrutura que serve para diminuir o atrito entre os tendões da articulação do ombro. A doença pode ser aguda, crônica primária e crônica secundária.

O tratamento na maioria das vezes é conservador, com o uso de anti-inflamatórios e fisioterapia.

A fisioterapia na bursite subacromial visa diminuir a dor, a inflamação e restabelecer os movimentos para que o paciente possa voltar a ter novamente o movimento funcional de ombro sem dor.

 

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