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A hidroterapia é definida em termos gerais como o uso da água para fins terapêuticos. É uma modalidade de reabilitação que possui uma longa história, tão importante agora quanto no passado.

Atualmente, com o crescimento da popularidade da hidroterapia, os fisioterapeutas são encorajados a utilizar a água para aproveitar ao máximo suas qualidades únicas, sendo necessário aprender as técnicas, explorar e desenvolver novas ideias.

História da hidroterapia

A hidroterapia é tão antiga quanto a história da humanidade. As informações sobre as atividades aquáticas têm sido documentadas para propósitos recreativos e terapêuticos, porém sua popularidade oscilou bastante durante as décadas.

Não se sabe em que momento a hidroterapia foi primeiramente utilizada de maneira terapêutica, porém os registros datando 2400 a.C. sugerem que a cultura proto-indiana utilizava instalações higiênicas e que os antigos egípcios, assírios e muçulmanos faziam uso das fontes minerais para propósitos curativos.

A maioria dos povos antigos respeitava ou cultuava as águas correntes, especialmente as fontes de água pura. Médicos japoneses, chineses, gregos e romanos faziam uso dos banhos antes da vinda de Cristo. Homer sugeriu o uso de banhos quentes para a redução da fadiga, para cicatrização de feridas e para o combate da depressão e melancolia.

Os gregos estavam entre os primeiros que apreciavam o relacionamento entre o bem-estar físico e mental, desenvolvendo centros próximos a nascentes e rios, utilizando-os para banhos e recreações.

Surgimento das técnicas de cura utilizando água

Por volta de 339 d.C. alguns desses banhos passaram a ser utilizados apenas com o propósito de cura e o tratamento era indicado, em primeiro lugar, para doenças reumáticas, paralisia e efeitos posteriores a lesões. Queimaduras entram tratadas em banhos prolongados.

A supressão da hidroterapia no Ocidente foi sustentada aproximadamente durante toda a época medieval, porém por volta dos séculos XV, XVI e XVII o uso da água para cura adquiriu algum reconhecimento por parte dos médicos europeus.

Sir John Floyer e John Wesley foram os pioneiros da hidroterapia, porém os clínicos acadêmicos da época estavam mais preocupados em diagnosticar doenças e trabalhar nas enfermarias e salas de dissecação, por isso a terapia natural raramente era levada em consideração.

Vincent Pressnitz, um pastor silesiano, transformou um ambiente florestal em um lugar de banhos externos, colocando seus pacientes em programas de tratamento que incluíam duchas frias, massagem e cortes de lenha. Os médicos se preocuparam com seu sucesso e tentaram colocar um ponto final nessa prática.

Sebastian Kniepp, um padre bávaro, tornou-se muito conhecido por suas curas aquáticas. Já na América, o Dr. Joel Shaw desenvolveu uma cura aquática mais sistemática no seu estabelecimento em Nova York.

Avanços medicinais na Europa

Durante o século XIX os avanços no uso da água continuaram na Europa, deixando a América para trás. Porém os banhos quentes foram ganhando popularidade e passaram a ser tomados em decúbito e utilizados em tratamentos cirúrgicos, neurológicos e psiquiátricos.

A hidroginástica e os exercícios aquáticos em água quente eram recomendados no final do século XIX, porém eles só começaram a ser desenvolvidos de forma sistêmica após a construção do primeiro tanque de Hubbard, na década de 1920.

As duas guerras mundiais, principalmente a 2ª, salientaram a necessidade do uso de água para exercícios e manutenção do condicionamento físico. Esses foram os precursores do ressurgimento atual da piscina de hidroterapia e da utilização da imersão total como uma forma de reabilitação para várias doenças.

Aperfeiçoamento da hidroterapia

Atualmente existem várias técnicas e protocolos de hidroterapia que podem levar a um estado de relaxamento, sendo que cada técnica tem sua particularidade e leva a diversos níveis psicofísico mentais.

Algumas práticas podem, durante o atendimento da terapia aquática, associar a temperatura elevada da água, próxima da temperatura corporal, com movimentos suaves e lentos de 1 hora com silêncio absoluto e pouca iluminação. Durante a sessão são manipulados pontos corporais específicos, que levam a um estado de sedação profundo e uma sensação de bem-estar.

Essa sensação é elevada pela secreção de hormônios e endorfinas que são produzidas pela estimulação desses pontos, assim como pelo alongamento suave das linhas de energia, conhecidas como meridianos.

As técnicas submetem o paciente à flutuação, conduzindo seus movimentos passivamente, ao ritmo da respiração. De forma suave os músculos são alongados, dissociando as cinturas, liberando regiões enrijecidas do corpo e trabalhando, com muita delicadeza, as estruturas corporais.

O terapeuta manipula, de forma suave, mas fortemente, a coluna vertebral sem que isso cause dor, associando posturas muito semelhantes ao tai chi chuan, com movimentos lentos e respeitando os fundamentos biomecânicos junto com os princípios físicos da água e biomecânica corporal.

Tipos de hidroterapia e suas características

Essas técnicas não são necessariamente desenvolvidas para indivíduos com alguma patologia específica. Elas podem ser utilizadas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida no geral, em diversos níveis.

As técnicas de relaxamento na água mais utilizadas são:

Waterdance

No Waterdance é dado um clipe de nariz ao paciente, que aos poucos vai sendo submergido inteiramente na água. Uma vez liberto dos limites do apoio da cabeça, o corpo do paciente por ser movido e trabalhado de forma praticamente ilimitada.

A técnica incorpora elementos de massagem, aikidô e os movimentos de golfinhos, serpentes, rolos, cambalhotas, inversões, dança e muitos outros, tendo como efeito a liberação corporal, podendo induzir a estados profundos de relaxamento.

Healing Dance

Consiste em impulsos rítmicos de pressão, tato e movimento proprioceptivos dados ao corpo. A dança pode ser uma mensagem subliminar dentro de cada movimento e da parte mental, subconsciente do paciente. A essência do Healing Dance é fluxo, liberdade e leveza.

Jahara

Trabalho de integração corporal realizado em água morna, que promove alinhamento postural e relaxamento profundo.

Desenvolvido por Mário Jahara, brasileiro radicado da Califórnia, é utilizado no treinamento de profissionais em escolas de nível secundário e superior, em clínicas de reabilitação e em SPAs, adquirindo grande aceitação entre fisioterapeutas e terapeutas corporais nos EUA, Suíça, Alemanha, Israel e Argentina.

O Jahara trabalha profundamente a harmonia corporal por meio de pontos específicos em níveis estruturais.

Aquadinamic

É um trabalho corporal aquático que foi desenvolvido com o intuito de alcançar eficiência e eficácia em terapias para pacientes em reabilitação física e/ou psíquica, que necessitam ser atendidos em curto espaço de tempo em piscinas terapêuticas.

A técnica tem a intenção de minimizar espasticidade, diminuir a rigidez e ganhar amplitude de movimento, melhorar a respiração, diminuir a frequência cerebral e diminuir as síndromes de dores miofasciais, melhorando a qualidade de vida.

­Watsu

É a primeira forma de trabalho corporal aquático. Em 1980 a técnica começou a ser desenvolvida por Harold Dull, que colocava seus estudantes de zen shiatsu em água morna, aplicando alongamentos e movimentos.

Desde então, com ajuda de outros cursos, clínicas e spas em todo o mundo, o Watsu vem evoluindo, sendo considerada a técnica mais profunda de desenvolvimento em trabalhos corporais.

Vamos entender mais sobre o Watsu?

O que é Watsu?

O Watsu é uma modalidade primária de reabilitação por terapeutas aquáticos, sendo ensinada em universidades em todo o mundo.

Com base em alongamentos musculares, o Watsu tem como objetivo desbloquear os canais de energia do corpo, podendo ter seus efeitos ampliados dentro da água aquecida, já que a associação de calor e flutuação permite uma diminuição das tensões físicas e emocionais.

Nesse método o indivíduo é embalado nos braços do fisioterapeuta, com pescoço sustentado pela dobra do cotovelo e suavemente oscilado, alongado e cuidadosamente guiado em uma série de movimentos relaxantes. O Watsu é uma forma de trabalho que por si só é flexível, sendo o mais cuidadoso dos trabalhos corporais.

Um dos principais objetivos do método Watsu é levar à melhora dos aspectos emocionais, como a diminuição da ansiedade, diminuição do estresse, melhora do humor e melhora da qualidade do sono.

Essa terapia também melhora a flexibilidade e mobilidade dos tecidos, através de massagens, alongamentos e mobilização rítmica, promovendo a diminuição do tônus muscular, tendo como consequência o relaxamento físico e bem-estar psicológico, com alterações no sistema nervoso autônomo.

Sobre a técnica

O Watsu é uma técnica corporal, desenvolvida através de movimentos, alongamentos, torções e massagens em água aquecida, “resgatando” o indivíduo em todos os níveis: emocional, psicológico, espiritual, além do físico em si. Fazendo uma conexão desses níveis, usando para isso o toque e a água.

Com essa técnica o paciente flui a níveis profundos de relaxamento, experimentando estados de consciência onde tensões armazenadas e traumas não existem tendo a sensação nítida de prazer, paz e integridade.

O Watsu é caracterizado por movimentos rítmicos em espirais e rotacionais, manipulações articulares, alongamentos passivos, trações (livres e sequenciais), utilizando fundamentos do Zen Shiatsu, como as pressões sobre alguns pontos de fluxo de energia, conhecidos como meridianos.

A técnica de relaxamento na água é realizada individualmente em uma piscina aquecida, com música e ambiente tranquilo. O Watsu associa movimentos rotacionais harmoniosos, alongamentos, trações nas articulações e pressões em pontos de tensão muscular.

O praticante experimenta uma sensação de bem-estar ao ser sustentado pela água, junto com os movimentos rítmicos e contínuos, que fluem de uma posição para outra.

A temperatura da água gira em torno de 35º, e junto com uma respiração ritmada, movimentos suaves e desbloqueio de pontos de tensão muscular, o indivíduo consegue chegar a um profundo estado de relaxamento.

Conceitos do Watsu

A sessão pode variar entre 40 e 60 minutos, e durante esse tempo o terapeuta oferece aconchego e apoio. Esse tipo de aconchego proporciona ao praticante uma sensação de paz, já que a única preocupação durante a sessão é ter a observação do que se passa, tentando não reagir aos movimentos terapêuticos.

A água aquecida e a flutuação fazem com que o indivíduo tenha uma noção de limite e de forma alteradas, promovendo o relaxamento. Ao analisar os princípios físicos da água e unir suas características, é possível entender as qualidades terapêuticas da água.

A flutuação, um dos principais conceitos, facilita o relaxamento muscular, diminui o tônus muscular, facilita a descompressão da articulação e reduz a exigência de oxigênio, pois o estado de leveza que é atingido dentro da água faz com que as exigências de oxigênio sejam diminuídas de forma drástica, induzindo ao um estado de calma e meditação.

Não é necessário saber nada para receber o Watsu e o terapeuta pode promover um estado de relaxamento tão eficiente que abre espaço para um trabalho interior, fazendo com que o paciente entre em contato com sentimentos guardados.

História do Watsu

O Watsu foi criado no início dos anos 80 por Harold Dull, terapeuta corporal e mestre de Zen Shiatsu que transportou seus conhecimentos para as águas quentes das piscinas Harbin Hot Springs, na Califórnia.

Com 15 anos de experiência Harold percebeu que os alongamentos e movimentos do Shiatsu eram muito eficazes na água, originando então o Watsu, também conhecido com water shiatsu, aquashiatsu ou hidroshiatsu.

A técnica foi criada quando o autor começou a fazer com que as pessoas flutuassem em uma piscina morna, aplicando os alongamentos e movimentos do shiatsu zen que ele havia estudado em solo, no Japão, onde veio ensinar em Harbin Hot Springs.

O shiatsu zen, ou zen shiatsu, é mais eclético e criativo que os shiatsu tradicionais, que focam apenas em pontos.

O Watsu foi criado como uma técnica de massagem e bem-estar, não estando necessariamente destinada a pacientes com patologias. Porém, os terapeutas de reabilitação aquática aplicaram a abordagem do Watsu em pacientes com uma variedade de distúrbios, sendo eles neuromusculares e musculoesqueléticos, que relataram sucesso empírico.

Benefícios da técnica

O Watsu é muito mais que uma técnica de relaxamento na água, sendo um procedimento que possibilita a diminuição do tônus muscular, provoca melhora na flexibilidade dos movimentos, mobilidade dos tecidos musculares e relaxamento físico.

Associado com manobras de alongamento, mobilização rítmica com torções e pressões, pode ampliar os níveis de percepção e liberdade física, mental e psicológica.

Essa liberdade, experimentada dentro de uma piscina terapêutica com água aquecida a uma temperatura de 33º e 35º, pode levar o paciente a construir condições de entrar em contato mais facilmente com seu mundo interno, aumentando consequentemente seu grau de consciência.

Esses benefícios inclusive se estendem também aos terapeutas. O Watsu pode ser considerado como uma co-terapia, pois funciona aliada às terapias tradicionais como medicina, fisiatria, fisioterapia, psicologia e outras, não impondo limites para a realização de sua prática.

Os benefícios do Watsu são a diminuição da tensão muscular, da dor e alongamento das contraturas dos tecidos moles, a diminuição dos níveis de ansiedade, o aumento da amplitude de movimentos articulares, a diminuição do estresse emocional, a melhora da circulação e dos padrões respiratórios com menor fadiga.

O Watsu diminui a tensão muscular e aumenta a amplitude de movimento. Os movimentos realizados na água promovem alongamento suave em todas as ADMs, tanto da coluna como das extremidades, além de diminuir e até eliminar a dor.

Como influencia em aspectos psicológicos?

O Watsu foi criado inicialmente para promover o relaxamento, porém hoje também é utilizado para auxiliar o tratamento de diversas desordens neuromusculares e musculoesqueléticas.

A técnica tem como objetivo principal promover o profundo relaxamento, aliviando tensões físicas e psíquicas geradas pelo estresse do cotidiano. A água por si só já tem propriedades que permitem levar um indivíduo a um estado de relaxamento, principalmente quando essa água está acima dos 33º.

Os princípios físicos da água influenciam de forma direta os sistemas circulatórios, respiratório e nervoso, auxiliando a obtenção de efeitos terapêuticos de relaxamento.

As pessoas que mais se beneficiam do Watsu são os indivíduos com dores crônicas, enxaquecas, síndrome do pânico, depressão, insônia, déficits neurológicos e todos que desejam relaxar.

Questões psicológicas como ansiedade e estresse apresentam grandes resultados com o Watsu aliado a psicologia.

O Watsu, se aplicado com cuidado, pode ser benéfico para pessoas com problemas de confiança por causa de um abuso do passado. A técnica também aumenta o padrão do sono e diminui a ansiedade.

Quem deve procurar o Watsu?

O Watsu pode ser aplicado em diversas condições patológicas, exceto nos casos em que não é permitido o contato com água e temperatura e em pessoas que não possuam um problema de saúde definido.

Qualquer pessoa pode praticar o Watsu, desde que não possua doenças transmissíveis na água (como infecções de pele), febre acima de 38º, insuficiência cardíaca, pressão arterial descontrolada, incontinência fecal e urinária, doenças sistêmicas e sintomas de trombose venosa profunda.

As principais indicações para o Watsu são:

  • Dores crônico-agudas e intensas;
  • Diminuição da amplitude de movimento;
  • Fraqueza muscular;
  • Comprometimento cardiovascular;
  • Tensão muscular;
  • Dificuldade de marcha;
  • Disfunções neuromusculares;
  • Enxaqueca;
  • Disfunções musculares periféricas;
  • Dor de cabeça crônica;
  • Falta de disposição;
  • Agitação.
  • Desordens relacionadas com o estresse e ansiedade;
  • Depressão;
  • Socialização e recreação;
  • Vítimas de abuso mental, físico e sexual.

Cuidados que devemos ter com a técnica

O terapeuta não deve realizar o Watsu em pessoas com algum tipo de problema que impeça que elas entrem na água aquecida por um período de tempo.

Antes da sessão é preciso se familiarizar com o paciente e descobrir qualquer condição que possa ser piorada pela pressão ou pelo movimento. Como exemplo, se o paciente apresentar algum problema no pescoço ou nas costas, descubra se existe algum movimento que possa piorar os problemas no passado e evite esses movimentos.

Se o problema da pessoa está relacionado com tensão muscular, o Watsu pode ser extremamente benéfico, se aplicado com sensibilidade. Mas se a pessoa tiver algum problema que possa ser agravado pelos movimentos, melhor não fazer o Watsu nessa pessoa.

É preciso evitar também pressão e movimentos excessivos em qualquer área onde haja inflamação.

Não se deve aplicar o Watsu em pessoas que estiveram acamadas por um longo período de tempo, pelo perigo da flebite.

A temperatura da água nunca deve ultrapassar os 37º C.

O Watsu é contraindicado nos seguintes casos:

  • Febre acima de 37,5º C;
  • Infarto;
  • Angina instável;
  • Comprometimento severo do sistema cardiovascular.
  • Aumento da pressão arterial;
  • Limitação significativa da capacidade vital;
  • Ausência do reflexo da tosse;
  • Infecção severa do trato urinário;
  • Incontinência fecal;
  • Escaras abertas;
  • Epilepsia;
  • Doenças infecciosas;
  • Sensibilidade a produtos químicos utilizados na piscina.
  • Alteração aretiral periférica severa;
  • Hemorragia cerebral recente;
  • Diabetes descontrolado;
  • Tímpano perfurado;
  • Distúrbios renais;
  • Traqueostomizados;
  • Distúrbios sensitivos;
  • Esclerose múltipla;
  • Soro intravenoso;
  • Gastrotomia, colostomia e iliostomia;
  • Cateter se a bolsa estiver vazia;
  • Trombose venosa profunda.

Conclusão

O Watsu é uma técnica que surgiu da união dos efeitos terapêuticos e fisiológicos da água aquecida, com a grande possibilidade de mobilizações do Zen Shiatsu.

O método é constituído por alternância de posicionamentos do paciente e também do terapeuta, em um fluxo constante de movimentos simples e complexos. São realizadas massagens no rosto, nos pés e no trajeto dos meridianos, que segundo o Zen Shiatsu, é o local por onde circula a energia vital.

A transição de um movimento para o outro deve ser feito sem interrupções, por isso é importante o movimento do terapeuta na constituição de uma sessão, pois uma mecânica corporal adequada cria movimentos suaves e harmoniosos.

O Watsu foi desenvolvido incialmente como uma técnica de massagem, porém os terapeutas e reabilitação aplicaram a abordagem a pacientes de diversas patologias e conseguiram ótimos resultados.

Por esse motivo a técnica atualmente é utilizada tanto para promoção de relaxamento como para auxiliar no tratamento de diversas doenças neuromusculares e musculoesqueléticas.

Uma excelente opção para auxiliar no relaxamento e controle da dor, melhorando significativamente a qualidade de vida das pessoas que praticam o Watsu.

 

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