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Eventualmente, a maioria dos profissionais do movimento encontra um caso de escoliose. É nessa hora que acabamos cheios de dúvidas sobre o tratamento da escoliose, nos perguntando qual é a melhor maneira de proceder.

Ter dúvidas e querer aprender mais é ótimo e te ajuda a se desenvolver como profissional. Mas é importante não deixar que elas atrapalhem a reabilitação ou diminuam seus resultados. 

Por isso, conheça a resposta para 4 dúvidas comuns no tratamento da escoliose que separamos para você. Continue lendo!

4 dúvidas que nunca te contaram sobre o tratamento da escoliose

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1. Como devo tratar discrepâncias pequenas de membros?

Uma das causas da escoliose é a discrepância de membros inferiores. Nesses casos muitas vezes ficamos perdidos no tratamento, já que não basta somente corrigir as tensões que afetam a coluna. 

Quando trabalhamos com discrepâncias de membros o ideal é o uso de palmilha. Em alunos com uma diferença de até 2 cm a palmilha é realmente o mais recomendado. 

Só lembre-se que médicos recomendam que os pacientes usem uma palmilha ligeiramente menor que a discrepância. Em alguém com 2cm, por exemplo, podemos usar uma palmilha de 1cm.

2. Dá para reduzir a escoliose em jovens com atividades físicas?

Devemos considerar 2 fatores quando queremos reduzir a escoliose. O primeiro deles é a idade, o segundo é o nível do desvio da escoliose. 

Com alunos jovens é possível sim corrigir se o ângulo não for muito exagerado. Podemos fazer isso através da fisioterapia, RPG ou Pilates, conforme você preferir.

3. Devo trabalhar com paciente que realizou cirurgia corretiva?

Em pacientes com uma escoliose acima de 35° é necessário fazer uma cirurgia para corrigir a curva. 

Depois da cirurgia podemos e devemos continuar acompanhando esse paciente para ajudá-lo a retornar às atividades da vida diária. 

Porém você deverá ficar muito atento às restrições impostas pelo médico. Também tome cuidado ao trabalhar com alunos com dor.

4. Posso usar liberação miofascial no início ou no fim da aula?

Muita gente pergunta isso. A liberação miofascial é importantíssima no tratamento da escoliose. É através dela que conseguimos liberar musculaturas tensionadas que podem estar piorando o quadro. Geralmente, trabalhamos tanto no começo quanto no fim da sessão.

Mas quando estamos trabalhando com um aluno que sente dor é preferível deixar para o final da aula. Assim conseguimos tentar aliviar um pouco da dor primeiro para depois liberar as musculaturas.

Conclusão

Com as respostas para essas dúvidas muito comuns, você pode fazer um ótimo tratamento da escoliose. Buscar conhecimento é sempre a melhor maneira de garantir para seus pacientes o atendimento de qualidade que eles merecem.

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