As patologias no quadril são uma série de problemas no qual qualquer indivíduo está suscetível. Isso porque essa região do corpo é responsável por aguentar grande parte do peso humano, além de participar também da locomoção em geral.
Desta forma, é importante que o quadril esteja funcionando perfeitamente para que essas lesões sejam evitadas, e assim o ser humano possa estar em dia com sua saúde corporal.
Uma forma de evitar ou tratar as patologias no quadril é através do Método Pilates, que é composto por exercícios de precisão que auxiliam tanto na melhora do condicionamento físico quanto na saúde mental.
Pensando nisso, preparamos este texto com as patologias no quadril que pode afetar o corpo humano, como funciona essa região do corpo e de que forma o Pilates pode auxiliar para a reabilitação. Confira a seguir!
Articulação do quadril
O quadril é a articulação mais estável do corpo e está relacionada a função de suporte do peso corporal e locomoção desenvolvida pelos membros inferiores. A articulação coxofemoral é uma enartrose, constituída pela cabeça femoral (estrutura formada por 2/3 de uma esfera e colo femoral, o qual serve de suporte para a cabeça femoral e assegura a sua união com a diáfise do fêmur) e a cavidade cotilóide (cavidade acetábulo), situada na face externa do osso ilíaco.
A cavidade cotilóide em sua periferia é coberta por cartilagem. Ela possui um anel fibrocartilaginoso que promove um aumento da cavidade. O ligamento redondo é uma banda fibrosa achatada, que se estende da incisura ísquio-púbica e se encaixa no fundo da cavidade do acetábulo. Tal ligamento não desenvolve função mecânica, apesar da sua resistência, entretanto contribui para a vascularização da cabeça femoral.
A cápsula do quadril tem a forma de uma bainha cilíndrica, se estendendo do ilíaco até a extremidade superior do fêmur. Possui quatro tipos de fibras: longitudinais, cilíndrico, oblíquas, arciformes, circulares. Tal estrutura promove um aumento da congruência articular. A cápsula é reforçada por potentes ligamentos ampliando sua função de congruência. Tais ligamentos são: Ílio –femoral, pubo-femoral, ísquio-femoral.
Os ligamentos e os músculos são de fundamental importância para a manutenção das superfícies articulares. Na sua face anterior, onde não há muitos músculos, os ligamentos promovem maior coaptação. Em sua face posterior há grande número de músculos e poucos ligamentos, sendo os músculos determinantes para a congruência articular.
A depender do posicionamento do quadril, os ligamentos agem de forma diferente. Em extensão, os ligamentos encontram-se tensos e a coaptação ligamentar é mais eficaz. Já em flexão, há uma distensão dos ligamentos com isso a cabeça femoral não está coaptada na cavidade cotilóide. Dessa forma a posição em flexão é mais instável devido o relaxamento ligamentar (KAPANDJI 2000).
Durante a extensão do fêmur, todos os ligamentos extra articulares “enrolam-se” ao redor do colo do fêmur e ficam estirados. Na flexão, esses ligamentos “desenrolam” e quando combinados com adução, a cabeça do fêmur se desloca para posterior.
Durante a abdução do fêmur, há um tensionamento do ligamento pubofemoral, faixa inferior do iliofemoral e isquiofemoral. No final da abdução o colo do fêmur faz pressão sobre o limbo do acetábulo, virando o lábio do acetábulo aprofunda a cavidade articular aumentando a estabilidade sem limitar a mobilidade (LEE 2001).
Os músculos desempenham importante função de estabilidade e quando não estão em plena sintonia, auxiliam então para as patologias no quadril. Os músculos que se apresentam na orientação do colo (pelvetrocanterianospiramidal e obturador externo) e glúteos (principalmente o glúteo mínimo e médio), mantém a cabeça do fêmur no acetábulo. Músculos longitudinais (como adutores) tendem a luxar a cabeça femoral para cima da cavidade cotilóide.
Quando há má formação dessa região, a ação dos adutores torna-se mais acentuada quando a perna está em adução. O colo femoral também intervém na estabilidade do quadril. No plano frontal o eixo do colo do fêmur normal é um ângulo de inclinação de 120º- 125º. Quando há uma coxa valga (anteversão do colo) há um aumento dessa angulação podendo chegar a 140º, favorecendo a luxação coxofemoral. A retroversão do colo femoral favorece a estabilidade assim como a rotação interna.
O equilíbrio transversal da pelve ocorre no apoio bilateral dos membros inferiores. Esse equilíbrio ocorre pela ação simultânea e bilateral dos adutores e abdutores. Quando há predomínio da ação dos abdutores, há uma báscula pélvica para o lado em que há sustentação do peso. Para que ocorra equilíbrio transversal da pelve em apoio unilateral é necessário a ação dos abdutores do lado em apoio. Ações do glúteo médio e mínimo e com ajuda do tensor da fáscia lata são importantes para o equilíbrio pélvico e importante para uma marcha normal.
Quando ocorre báscula lateral para o lado oposto ao apoio unilateral e inclinação da parte superior do tronco é possível observar insuficiência dos glúteos mínimo e médio (sinal de Trendelenburg).
Principais patologias no quadril
A articulação do quadril é de extrema importância na marcha e sustentação do peso corporal. Onde ela é submetida a forças iguais ou maiores em relação ao peso corporal. Para que haja estabilidade nessa articulação, é necessário a integridade óssea, articular e miofascial para que não haja patologias no quadril.
Além desses fatores é possível observar que a configuração anatômica da articulação, orientação das trabéculas, orientação da cápsula e ligamentos e força dos músculos periarticulares e a fáscia são elementos que contribuem para estabilização desse segmento. (LEE et al 2001).
As patologias no quadril, provocam distúrbio na marcha e dor, especialmente durante a locomoção (A. BRUNS et al 2003). As patologias do quadril mais frequentemente observadas no estúdio de Pilates são: osteoartrose do quadril, bursites, pubalgia, disfunções da articulação sacroilíaca e a cirurgia de artroplastia do quadril.
Osteoartrose do quadril
A osteoartrose do é uma das patologias no quadril mais frequentemente observada no Studio de Pilates. Com esse grande aparecimento, é necessário compreender a fisiopatologia da doença e qual a melhor forma para promover a melhora do paciente. A osteoartrose ou osteoatrite, é a doença articular mais frequente, sendo a principal causa da dor musculoesquelética (SATO 2004).
Além disso, ela é a mais importante das doenças reumáticas, pois afeta todos os componentes articulares, principalmente a cartilagem. Em países desenvolvidos é uma das dez doenças mais incapacitantes e é uma das doenças crônicas com maior prevalência (LC Miranda et al 2015).
Esta é uma das patologias no quadril mais comuns que muitas vezes afeta pessoas de meia-idade e idosas. É comumente referida como “desgaste” das articulações, mas sabe-se que é uma doença de todo o conjunto, que envolve a cartilagem, capsula articular, ligamentos e ossos. É caracterizado pela desagregação da cartilagem, alterações ósseas das articulações, a deterioração dos tendões e ligamentos e de vários graus de inflamação do revestimento da membrana sinovial.
Pode ser classificada em primária ou idiopática e secundária onde: em sua forma primária é devido o processo que ocorre sem causa aparente ou sua etiologia não foi encontrada. As artroses secundárias ocorrem decorrentes de causas conhecidas ou preexistentes, mas também pode ser decorrente da concentração anormal de força através da articulação que apresenta matriz cartilaginosa normal e osso subcondral normal ou vice-versa e em alguns casos a associação desses fatores.
Quanto a sua etiologia, a osteoartrose apresenta fatores sistêmicos como hereditariedade, obesidade, idade, sexo, causas metabólicas e endócrinas. Mas também pode apresentar fatores climáticos e fatores locais como traumas, lesões articulares preexistentes.
O frio, como condição climática, pode influenciar no mecanismo de dor e no espasmo muscular, promovendo aumento do quadro álgico já existente (SIZINIO et al 1998). O que justifica o aumento da dor descrito pelos pacientes em períodos de redução da temperatura. O índice de massa corpórea elevada e a manutenção dessa condição por um longo período de tempo, acentuam o desgaste articular das articulações que suportam peso.
Bursite
Bursas são coxins que possuem a função de amortecer o atrito entre as proeminências ósseas e os tecidos moles. A inflamação bursal ou bursite é uma das patologias no quadril que pode ocorrer devido a microtraumas, artrite, disfunção muscular, overuse (treino excessivo) ou trauma agudo. Pode ser confundida em seu diagnóstico clínico como patologias lombares, pélvicas, inguinais, articulares do quadril e infecção local.
Na região trocanteriana existe cerca de 14 a 21 bursas, entretanto o quadro álgico é atribuído a três bursas que tem relação direta com a anatomia da musculatura glútea. Tais bursas são: Bursa trocanteriana (bursa do glúteo máximo), bursa do glúteo médio e bursa menor do glúteo mínimo que é interposta entre o tendão deste músculo e a parte medial da superfície anterior do grande trocânter. E.N FUJIKI et al 2006
Bursite trocanteriana
Bursite trocantérica é uma das patologias no quadril com dor crônica, intermitente, acompanhada de desconforto à palpação da região lateral do quadril devido processo inflamatório das bursas. C R Schwartsmann et al 2014). Tem sua maior prevalência em mulheres, isso pode ocorrer devido a biomecânica alterada associada com diferenças no tamanho, forma e orientação da pelve (ginecóide x androide), além da sua relação com os distúrbios da banda iliotibial.
A obesidade pode ser considerada um fator de risco, pois proporciona um aumento da pressão sobre as articulações do quadril, joelho além da sua relação com a osteoartrose e lombalgia.
As bursas são bolsas revestidas por sinovial com fluidos em seu interior, responsáveis pela diminuição do atrito entre os tendões e os músculos sobre as proeminências ósseas. A bursa trocantérica é a mais comumente afetada pelo quadro de inflamação. É causada por microtraumas repetitivos devido uso ativo dos músculos que se inserem no trocânter maior, causando mudanças degenerativas dos tendões, dos músculos ou de tecidos fibrosos.
Quando há traumas diretos ou microtraumas, causados pela ação repetida da musculatura local em sua inserção no trocânter, ocorre inflamação local que resulta em alterações degenerativas nos tendões, músculos ou outros tecidos locais. Nestas situações pode ocorrer a formação de calcificações, tanto nos tendões da musculatura glútea, quanto ao redor da formação óssea trocantérica. E.N FUJIKI et al 2006
Descrita como “maior síndrome da dor trocantérica,” é caracterizada por dor lateral do quadril crónica exacerbada por abdução ativa, passiva adução, e palpação direta. A banda iliotibial e o tensor da fáscia lata, agem como uma banda de tensão lateral para resistir a tensões de tração sobre o aspecto côncavo do fêmur e é frequentemente comprometida e causa a bursite trocantérica.
Lesões no glúteo médio, são encontrados em até 22% dos pacientes idosos e também pode ser uma causa subjacente da dor no quadril lateral. A incidência da bursite trocantérica, é mais elevada na população de adultos e idosos e sua etiologia é multifatorial, podendo afetar pacientes de todas as idades (DP Lustenberge et al 2011).
Quando há outras patologias no quadril que geram dor local ou limitação da amplitude de movimento, há um aumento da tensão da musculatura rotadora externa do quadril. Ocorre um aumento da tensão exercida pelas fibras do glúteo máximo no trato íliotibial, potencializando o atrito e a inflamação bursal.
Pubalgia
A articulação do púbis absorve parte das forças descendentes e ascendentes que são aplicadas ao corpo e seu comportamento está diretamente ligado aos movimentos da articulação sacroilíaca. Devido esses fatores, a articulação do púbis pode ser colocada em situações de estresse causando patologias no quadril.
Em posição estática, as forças descendentes que se aplicam sobre o quadril, difundem-se a partir da coluna vertebral, atravessam o sacro, as articulações sacroilíacas e atingem a coxofemoral, terminando em uma parte ao nível do púbis.
Já as forças ascendentes provocadas pelo apoio dos pés no solo, sobem ao longo do fêmur até a articulação coxofemoral, terminando uma parte ao nível do púbis. O comportamento do púbis está diretamente ligado com os movimentos dessas articulações.
Durante o apoio unipodal, o pé no solo transmite uma força ascendente que é aplicada na articulação coxofemoral. A articulação sacroilíaca promove o movimento do ilíaco para posterior, deslocando a sínfise púbica homolateral para superior.
Em contrapartida, o lado contralateral (membro elevado), o peso do corpo exerce uma força sobre o corpo do ilíaco, que sofre uma rotação anterior, dando ao púbis um deslocamento inferior. O disco intervertebral de L5-S1, recebe a força descendente transmitida pelo peso do corpo e tende a horizontalizar o sacro. Essa horizontalização do sacro, promove um movimento de adução dos ilíacos, o que ocorre em torno de um eixo que liga a articulação sacroilíaca atrás e o púbis à frente.
Este movimento aumenta a pressão entre as sínfises púbicas. Quando o movimento do quadril é restrito, forças de cisalhamento são geradas na articulação, levando a movimentos compensatórios internos ou externos de uma hemipelve sobre a outra. Estes movimentos alterariam o funcionamento normal das articulações sacroilíacas e do púbis, causando problemas mecânicos.
A pubalgia é uma das patologias no quadril que pode ser descrita como subluxações em deslizamento em translação ou de cisalhamento, produzida no plano coronal e pode se distinguir em lesão inferior ou superior do ramo púbico. A diferença entre o lado normal e o lado da lesão é devido a modificação de tensão que se produz entre os músculos superiores e inferiores que se insere sobre a sínfise púbica.
O quadro clínico dest patologia, pode iniciar-se de forma aguda ou crônica, com dor na região inguinopúbica, normalmente unilateral, com possível irradiação para a parte medial da coxa até o joelho. A intensidade da dor é aumentada pela contração resistida e estiramento dos músculos adutores e abdominais.
Disfunção Sacroilíaca
A palavra disfunção sugere a função anormal da articulação (rigidez- artrodese, relaxamentoinstabilidade). Essa função anormal não está diretamente relacionada a dor, sendo possível indivíduos apresentarem a disfunção sem quadro álgico.
Os sintomas podem ocorrer com o tempo, devido as articulações rígidas que promovem compressão adicional as articulações acima ou abaixo delas. Maigne et al, 1996 apud Lee et al 2001, descreve que grande parte das patologias sacroíliacas sejam oriundas de patologias dos tecidos moles que circundam a articulação e que a dor pode estar relacionada a disfunção das articulações acima/e ou abaixo dela.
Concomitante a essa descrição, Freburger JK, 2001 e O’Sullivan PB et al 2002 apud Ramírez CR, Lemus DMC 2010 descreveram que a disfunção da articulação sacroilíaca, ocorre provavelmente por mal alinhamento ou movimento anormal nesta.
A pelve está estabilizada pelos músculos flexores e extensores. Estes músculos desempenham um papel agonista-antagonista e promovem o equilíbrio da articulação da sacroiliaca. Se estes músculos estão com tônus normal, a articulação sacro-ilíaca está estável.
Os espasmos musculares fixam a lesão e quando associada a uma hipomobilidade há um desequilíbrio entre agonista-antagonista. O espasmo do agonista produz inibição do antagonista por via reflexa.
Aplicação do Pilates nas patologias no quadril
Em uma era de sedentarismo, alterações posturais devido trabalho excessivo e grande carga de estresse, o método Pilates vem ganhando espaço por trazer diversos benefícios a saúde.
O treinamento de Pilates melhora a flexibilidade geral do corpo, o alinhamento postural e a coordenação motora, aumento da força muscular que tem uma relação direta com o processo de reeducação postural, melhora do controle motor e do recrutamento muscular, aumento da consciência corporal, preservação do tônus muscular (CR Sinzato e cols 2013).
O Método busca através do fortalecimento do “centro de força”, melhorar a postura e coordenação da respiração com os movimentos realizados. Visa o movimento consciente sem fadiga e dor, o método baseia-se em seis princípios: a respiração, o controle, a concentração, centralização, o fluxo de movimento (fluidez) e a precisão (F Bertolla e cols 2007).
Se a pelve não está suficientemente estabilizada pelos músculos, a força do músculo reto femoral (ou qualquer outro músculo flexor do quadril) poderia girar ou inclinar a pelve anteriormente.
Dessa forma uma pessoa com músculos abdominais enfraquecidos podem demonstrar, enquanto contrai ativamente os músculos flexores do quadril, uma anteroversão indesejada e excessiva da pelve. Normalmente, a flexão alta do quadril está relacionada a ativação forte do músculo abdominal.
Os músculos abdominais devem gerar uma inclinação pélvica posterior de força suficiente para neutralizar o forte potencial de inclinação pélvica anterior dos músculos flexores do quadril. Esta ativação sinérgica dos músculos abdominais é demonstrada pelo reto femoral.
A flexão rápida do quadril é geralmente associada com a ativação do músculo abdominal que precede ligeiramente a ativação do flexores do quadril. Por outro lado, uma lesão no flexores secundários do quadril, como adutor curto, grácil, e fibras anteriores do glúteo mínimo, contribui para uma inclinação pélvica anterior excessiva e lordose lombar exagerada.
Com o programa de treinamento de estabilização central através do Pilates, é possível obter ganhos de força, controle neuromuscular, potência e resistência muscular, com o objetivo de facilitar o funcionamento muscular equilibrado de toda a cadeia cinética.
A função do CORE (centro de força descrito pelo Joseph Pilates), é estabilizar a coluna e a pelve durante os movimentos, além de manter um adequado alinhamento da coluna contra a ação da gravidade, localizar o centro de gravidade, criar movimentos eficientes da cadeia cinética, propiciar uma base de suporte para os movimentos dos membros (origem do movimento com
ação dos músculos profundos), gerar força para os movimentos do tronco e prevenir lesões.
Para que haja um funcionamento de forma adequada do CORE, é preciso que tenha uma coordenação eficiente entre os três sistemas (passivo, ativo e nervoso). Disfunções ou alterações em qualquer um desses três sistemas pode gerar uma ação negativa na operação dos outros sistemas.
O Pilates trabalha com exercícios musculares de baixo impacto contracional, fortalecendo intensamente a musculatura abdominal, além de proporcionar movimentos harmônicos que visam atuação global dos movimentos atingindo assim diversos grupos musculares em um só exercício.
Diante disso, entender a biomecânica do método e como ela favorece a execução dos movimentos, proporciona ao instrutor um conhecimento maior para determinar qual exercício será mais indicado as patologias no quadril que o paciente apresenta ao procurar o tratamento pelo método Pilates.
Conclusão
As patologias do quadril podem gerar dor e desconforto por parte daqueles que ficam sujeitos as mesmas. Por isso estar em dia com a saúde do seu corpo é essencial para evitar esses problemas.
O Método Pilates é uma ótima forma de prevenir e reabilitar essas patologias do quadril, isso pois seus movimentos são realizados através de uma técnica que auxilia para a movimentação de todo o corpo.
O fisioterapeuta que trabalha com o Método, auxilia seu aluno de forma prática, reabilitando o mesmo através de movimentos específicos para essa região.
Sendo assim, aprimorar seu conhecimento como instrutor de Pilates será muito importante para que seu Studio seja bem conhecido e renomado.
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Parabéns!! Texto que aborda as patologias de forma compreensível. Agora só estudar à anatomia e abordar exercícios de pilates que fortaleçam esta região tão sofrida.