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Se eu te falar que você pode conhecer outros países, costumes, ir a lugares que nunca imaginou, chegar a fluência em outro idioma, estudar e tudo isso sem pagar fortunas, você acreditaria? Uma ótima oportunidade para alavancar a carreira, né?! Isso porque um intercâmbio proporciona grandes experiências, tanto profissionais quanto pessoais.

Esse é o ponto! Se você sonha em viajar para fora do Brasil e também gostaria de vivenciar a fisioterapia nesse local, está no caminho certo aqui!

Independente do seu respectivo momento de carreira, seja graduando, recém-formado,  residente, clínico, especialista, mestre/mestrando, doutor/doutorando, professor ou servidor público.

Enfim, estando em qualquer um desses estágios de carreira é viável ter experiências internacionais na fisioterapia. 

E isso pode ser comprovado através das milhares bolsas de estudo que são divulgadas anualmente por muitos países ao redor do mundo. Ficou curioso? Se eu fosse você estaria. Já adianto que vem um texto dedicado, especialmente, para as tão amadas bolsas de estudo.

Este artigo tem a intenção de mostrar o leque de possibilidades que formados e estudantes de fisioterapia têm ao redor do mundo através do intercâmbio. Continue a leitura para saber mais! 

Quais as vantagens em realizar um intercâmbio de fisioterapia?

Para te deixar a par, a produção desse conteúdo foi construída através de inúmeras fontes verídicas que foram pesquisadas e averiguadas com cautela para tirar do papel o primeiro Intercâmbio da autora que vos fala, e claro, trazer o melhor conteúdo aprendido e praticado para conquistar o seu espaço. 

A pesquisa por conta própria é parte essencial do processo, nenhum post, curso ou mentoria vão entregar de bandeja o seu intercâmbio, como se bastasse você assinar e ir. 

Isso parece óbvio, mas é você quem vai construir sua oportunidade a partir das ferramentas que tem e que vai desenvolver para isso dar certo.

É aqui que te entrego os primeiros passos para te ajudar nessa jornada. Mas antes disso, deixa eu te contar o porquê estou compartilhando informações, justamente, sobre intercâmbios.

Resumindo, há um objetivo que impulsiona esse projeto, que é de ampliar os horizontes de mais pessoas com potencial que, assim como eu, não medem esforços para alcançar o que querem.

É a partir de gente como a gente que cada vez mais brasileiros estão deixando um legado ao redor do mundo. 

É por crer na nossa capacidade individual de ser e fazer a diferença que as áreas da saúde, como a fisioterapia, têm muito a serem atualizadas, melhoradas e mais valorizadas através dos estudantes e profissionais juntando seus saberes aos aprendizados nos intercâmbios.

Sigo afirmando que a essência do nosso povo brasileiro e latino-americano é rica demais para ser reconhecida apenas, por exemplo, pelo nosso futebol e gingado. Torço e estou mexendo meus “pequenos pauzinhos” para que mais conterrâneos tenham sucesso e agreguem mais valor e qualidade ao atendimento do nosso povo.

Estes são alguns fortes motivos que dão combustível para a transmissão dessas e das próximas mensagens.

Claro, é indispensável mencionar minha mentora do curso “Fisioterapeuta Internacional”, Viviane Brenneisen, uma referência no assunto e traz algumas inspirações para a construção desse conteúdo. Assim como outras pessoas que vêm enriquecendo minha caminhada.

Meus sinceros agradecimentos a quem soube aproveitar as oportunidades e dividiram o que aprenderam no intercâmbio, para ajudar mais gente a viver suas experiências internacionais.

Por isso, não posso deixar de dividir o que aprendi de valioso nas trocas que tive. Logo abaixo há uma lista apontando coisas que quem já viveu intercâmbios na fisioterapia em outros países queria saber antes de ter ido.

7 dicas para quem deseja realizar um intercâmbio de fisioterapia

1. Você não precisa ficar anos aprendendo outro idioma

Para vivenciar as experiências que existem na fisioterapia em outros países, você não precisa ser craque na língua estrangeira antes de chegar ao destino do intercâmbio.

Claro, o mínimo para se comunicar e se fazer entender é o básico para ir, mas o que quero dizer é que dominar a comunicação em outro idioma não é um pré-requisito para muitos tipos de intercâmbios, aliás, nos próximos artigos te conto em detalhes os tipos de intercâmbios na fisioterapia que você precisa conhecer, combinado?!

2. Na viagem você aprimorar o idioma como um todo

Isso pode ou não parecer óbvio, mas há um consenso entre os intercambistas de que o contato direto com nativos da região proporciona a melhora e até a fluência no outro idioma. 

Por isso, o ideal é se distanciar de outros brasileiros, na verdade, do português pelo menos na maior parte do tempo, e se desafiar conversando com os gringos.

3. Você aprende termos técnicos e acadêmicos do idioma e país

Esse contato de pertinho com as pessoas e a fisioterapia em outro país favorece o aprendizado de termos relacionados à profissão, que não estão no dicionário. Na verdade, são termos usados em determinados locais e descobri-los é uma “mão na roda” para enriquecer sua imersão.

A comunicação é como uma chave que após ser girada melhora a compreensão do que está sendo realizado no local.

4. Você vive a fisioterapia na dinâmica de outro país

A rotina dos nativos de outros países é diferente da sua de costume, em alguns locais mais do que em outros, essa lógica também vale para a fisioterapia. Existem semelhanças, mas, por exemplo, a conduta e os aparelhos podem variar, assim, vale notar essas diferenças.

Observar as particularidades do cotidiano fisioterapêutico em outros países é uma das oportunidades únicas de quem faz esse tipo de intercâmbio.

Ainda tem chances enormes de criar networkings fenomenais que podem facilitar futuras possibilidades no local.

Não é novidade que criar contatos tendo boas relações com colegas e professores são simples e ótimos networks. Isso se aplica mesmo se a oportunidade estiver a milhares de quilômetros de você. A sua vaga pode estar a um convite de distância.

5. Existe a valorização da fisioterapia

É cultural que alguns países valorizam a fisioterapia sendo tão importante, por exemplo, como é a medicina no Brasil. É comum da própria população demonstrar admiração ao ver desde estudantes até profissionais formados da fisio.

Nos EUA e no Canadá, por exemplo, há muito incentivo ao desenvolvimento acadêmico, sejam por bolsas ou prêmios que geram fundos para pesquisa. 

As quantias são muitíssimo generosas, inclusive, a maioria dos bolsistas são estrangeiros. Isso porque os fisioterapeutas formados nesses países ganham bem na prática clínica. Então sobre a bolsa, só para ter noção, tem vezes que o projeto é arquivado por falta de pesquisadores.

Retomando, é notável que o investimento acadêmico nesses países anda junto da valorização da área que, consequentemente, é reconhecida pela população.

6. Entende que um intercâmbio puxa outro

Isso quer dizer que, quando você aprender a procurar e a entrar em contato com os locais que quer ir, será mais fácil de conquistar outras experiências internacionais que desejar.

7. Percebe que intercâmbios são um diferencial profissional

Lembro da Viviane contando que foi aprovada no concurso para professora/docente na federal da Bahia sendo formada há apenas três anos com uma residência no Brasil e sem ter mestrado ou doutorado, mas tendo feito três intercâmbios, inclusive, com bolsa de estudos.

Fica bem claro que quem tem experiências internacionais na fisioterapia tem mais chances de conseguir oportunidades de trabalho.

Pesando na visão da banca avaliadora, acaba sendo atrativo um candidato que mostra proatividade em ter buscado sua oportunidade internacional e, dentre outras qualidades, a adaptatividade ao conviver com nativos de outro país e seus costumes.

Isso tudo vivendo um intercâmbio acadêmico, profissional ou voluntário, independente do tipo, houve uma participação que impactou e foi impactada(o).

Isso vende muito a personalidade do candidato é um diferencial pesado. E cá entre nós, é muito mais do que apenas uma viagem.

Conclusão

Resumindo, este primeiro texto é uma apresentação da série de artigos sobre intercâmbio e também um agradecimento pelas pessoas que abriram, de certa forma, um caminho que facilita outros brasileiros a conseguirem viver suas experiências internacionais. 

Pois, quem consegue ir tem o compromisso de deixar boas impressões e fazer jus a oportunidade, mantendo esse caminho aberto para os próximos serem bem recebidos.

Pessoalmente, no comecinho dessa jornada, queria muito ter lido o que está sendo escrito aqui, por isso é um prazer entregar isso para você. Aproveite para ficar ligado nos próximos lançamentos aqui no Blog Fisioterapia e acompanhar o que mais vem por aí.

Fica aberta a porta para você retornar, compartilhar e comentar o que quiser sobre o assunto deste artigo. Será ótimo receber seu feedback!

Até a próxima!

Grupo VOLL

Formação Completa em Pilates (Presencial)

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