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Sempre quando falamos de ventosaterapia surgem algumas dúvidas como: ‘’será que funciona? Qual é o real impacto dessa técnica?’’ Embora muitas discussões girem em torno de comprovações científicas, a prática clínica mostra que a ventosa tem seu valor, principalmente pela resposta sensorial e pelo conforto que proporciona ao paciente, trazendo resultados reais

A sensação de sucção criada pela ventosa promove estímulos diferentes dos gerados pela massagem manual tradicional, oferecendo ao corpo uma experiência única e mais resultados. Esse tipo de estímulo é bem aceito pela maioria das pessoas, já que ajuda no relaxamento, no alívio e uma percepção de soltura muscular bastante evidente.

Neste artigo, serão apresentados os principais fundamentos da ventosaterapia, duas formas práticas de aplicação e como essa técnica pode integrar, e potencializar, o trabalho do terapeuta manual, proporcionando assim resultados reais

A função da ventosa no tratamento: estímulo e conforto com resultados reais

Assim como qualquer recurso terapêutico, a ventosa não é uma solução milagrosa. Entretanto, quando utilizada corretamente, pode auxiliar no relaxamento, aumentar o conforto durante o atendimento, proporcionar resultados reais e preparar tecidos para manipulações posteriores.

A sucção produzida pela ventosa cria uma leve tração sobre a pele e estruturas superficiais, estimulando receptores sensoriais que favorecem:

  • Redução da tensão muscular;
  • Melhora da sensação de rigidez;
  • Aumento do fluxo local;
  • Preparo tecidual para solturas manuais;
  • Alívio subjetivo imediato.

Por mais que alguns profissionais associem seus efeitos ao placebo, o fato é que muitos pacientes apreciam profundamente a sensação gerada e os resultados reais que surgem após o tratamento, o que contribui para o engajamento e a experiência positiva.

Duas formas de aplicar ventosa na prática clínica

A ventosaterapia é uma técnica versátil utilizada para modular a dor, reduzir a tensão muscular e melhorar a qualidade do movimento. Entre suas abordagens mais empregadas na rotina clínica, destacam-se a aplicação pontual e o deslizamento com ventosa, ambas com resultados reais e expressivos na região lombar e no trapézio.

1. Aplicação pontual com foco direto na musculatura tensa

A aplicação pontual é uma das mais utilizadas. Nessa técnica, a ventosa permanece parada sobre uma área específica, geralmente onde há maior tensão, dor ou rigidez muscular.

Como funciona:

  • Utiliza-se óleo para facilitar o contato e evitar desconfortos;
  • A ventosa é posicionada sobre um ponto definido, como a musculatura paravertebral lombar;
  • A pressão é aplicada de forma leve a moderada, mantendo a ventosa estática por um período determinado;
  • Enquanto a ventosa permanece no local, o terapeuta pode trabalhar outras áreas com técnicas manuais.

Essa aplicação contribui para aliviar pontos rígidos, melhorar o fluxo sanguíneo local e promover relaxamento profundo.

Benefício: diminuição da tensão localizada e melhora da mobilidade segmentar.

2. Deslizamento com ventosa: alongamento tecidual dinâmico

O deslizamento é uma técnica muito agradável para o paciente e um excelente recurso para mobilizar tecidos de forma ampla.

Como funciona:

  • Aplica-se óleo sobre a região (como trapézio ou lombar);
  • A ventosa é posicionada com uma leve pressão;
  • Realiza-se tração suave da pele para facilitar o movimento;
  • A ventosa desliza sobre a musculatura de forma lenta e controlada.

Essa técnica gera sensação de alívio imediato, sendo especialmente eficaz em regiões que acumulam tensão diária, como o trapézio.

Benefício: redução da rigidez muscular e aumento da sensação de leveza.

Sobre marcas, intensidade e escolha das ventosas

Marcas na pele são comuns após o uso da ventosa, especialmente quando a pressão aplicada é mais intensa. No entanto, recomenda-se cautela com a força da sucção para evitar marcas excessivas, principalmente em pacientes sensíveis.

Os kits de ventosa apresentam copos de tamanhos variados, ideais para adaptar o tratamento à região trabalhada. Para áreas maiores como lombar, copos médios ou grandes se mostram mais eficientes; para pontos mais específicos, os menores são mais adequados.

A ventosa como parte do atendimento integrado

A ventosaterapia pode ser facilmente combinada com outras técnicas de terapia manual, como:

  • Liberação miofascial;
  • Mobilizações articulares;
  • Massagem terapêutica;
  • Alongamentos;
  • Protocolos de analgesia.

Dentro da prática clínica, a ventosaterapia atua como um recurso complementar, potencializando os resultados reais ao longo do tratamento e contribuindo para uma experiência mais completa e eficiente para o paciente. Seu principal objetivo não é substituir outras abordagens, mas complementá-las, criando uma experiência completa e eficiente para o paciente.

Conclusão

A ventosaterapia é uma técnica simples, acessível e com excelente aceitação por parte dos pacientes, pois entrega muitos resultados reais. Mesmo que sua fundamentação científica ainda esteja em desenvolvimento, sua aplicação prática demonstra benefícios claros: redução de tensões, sensação de relaxamento, melhora do conforto muscular e apoio significativo ao trabalho manual do terapeuta.

Seu maior diferencial está na combinação de estímulo sensorial, tração suave e alívio imediato, elementos que transformam a sessão e ampliam os resultados clínicos.

Quando utilizada com técnica, propósito e moderação, a ventosa se torna indispensável na rotina terapêutica, contribuindo para tratamentos mais completos e experiências mais positivas para o paciente.

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