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A osteopatia é um tratamento que surgiu nos Estados Unidos, cujo criador foi Andrew Taylor Still (1828 – 1917). É definida como uma abordagem diagnóstica terapêutica e palpatória que enfatiza a sua ação centrada no paciente, ao invés do sistema convencional centrado na doença.

No Brasil, a osteopatia iniciou em 1989, cerca de um século depois da fundação da Escola Americana de Osteopatia, nos Estados Unidos, sendo cada vez mais reconhecido, inclusive pelos ótimos resultados proporcionados aos atletas de alto nível, entre outros.

Por utilizar técnicas manuais, não invasivas, é indicada para qualquer pessoa, de qualquer faixa etária e quadro evolutivo da doença, e para uma variedade de patologias desde musculoesqueléticas até viscerais, inclusive emocionais.

Através do seu uso o profissional tem como objetivo trazer o equilíbrio ao corpo do paciente, para que o mesmo tenha condições de se defender mediante o processo patológico. Assim, o osteopata busca, durante o tratamento, favorecer o processo de cura que é algo inato do corpo.

Para a sua terapêutica é fundamental no raciocínio osteopático um amplo conhecimento do corpo humano e de todos os processos envolvidos em seu funcionamento, sendo a abordagem, manual, baseada na anatomia e na fisiologia humana.

Conforme o criador da técnica: “A osteopatia se baseia na perfeição da obra da natureza. Quando todas as partes do corpo humano estão alinhadas, gozamos de saúde. Quando não estão, o efeito é a doença. Quando se reajustam as partes, a doença cede passagem para a saúde. O trabalho do osteopata está em ajustar o corpo para que se passe da situação anormal para normal; assim, os estados anormais cedem espaço aos normais e a saúde é a consequência do estado normal”.

Sendo disciplinada pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional em 2011, observam-se, atualmente, cada vez mais fisioterapeutas com interesse em se especializar em osteopatia, para ampliar o seu conhecimento em relação as técnicas manuais e visão diagnóstica do paciente.

O que é Osteopatia?

A Osteopatia é um sistema de tomada de cuidados com a saúde com o reconhecimento da autocura e da habilidade de autorregulação do corpo que vai depender de vários fatores como nutrição adequada, condições favoráveis do meio ambiente (externa e interna) e integridade estrutural.

Foi fundada por Andrew Taylor Still (1828 – 1917), que baseou a sua filosofia e prática em três princípios:

  • O corpo produz as suas próprias substâncias curativas;
  • A saúde depende da integridade estrutural;
  • A estrutura viciosa é a causa fundamental da doença.

Assim os quatro grandes princípios da Osteopatia são:

  • A estrutura (ossos, músculos, órgãos, entre outros) está reciprocamente inter-relacionada com a função (referente aos vários sistemas do corpo humano). O sistema neuromusculoesquelético é regulador de todos os outros sistemas. Disfunções dos componentes somáticos podem não ser só uma manifestação de doença, mas um fator que contribui para a própria doença;
  • O organismo tem a capacidade de autorregulação e cura, assim que são eliminados os obstáculos que promovem a doença;
  • O sangue transporta todos os nutrientes necessários ao funcionamento saudável dos tecidos. Para o bom funcionamento do organismo, uma circulação vascular boa é fundamental;
  • O corpo é uma unidade em movimento. O fluxo nervoso, vascular e linfático são essenciais para a manutenção da saúde.

Still, através de sua experiência clínica desenvolveu essa terapia manipulativa com base em seu conhecimento de fisiologia, química, anatomia humana, e principalmente, inter-relacionamento vital entre a função e a estrutura corporal.

A American Association of Colleges of Osteopathic Medicine (AACOM), define a osteopatia como: “A aplicação terapêutica de forças guiadas manualmente por osteopatas para melhorar a função fisiológica e/ou ajudar a homeostase que tenha sido alterada pela disfunção somática.”

Para a American Osteopathic Association (AOA): “A osteopatia é um tratamento manual. As mãos são utilizadas para diagnosticar, tratar e prevenir as doenças ou lesões. Utilizando a osteopatia o osteopata irá mover seus músculos e articulações utilizando técnicas específicas.”

Como funciona a Osteopatia

A osteopatia se utiliza de métodos diagnósticos e técnicas específicas, desenvolvidos para facilitar uma avaliação estrutural precisa, enfatizando especialmente a mecânica do corpo e utilizando técnicas manipulativas com a finalidade de detectar e corrigir estruturas e funções imperfeitas.

O osteopata entende que a doença do paciente não deve ser vista como uma enfermidade de apenas um órgão ou sistema, mas como parte de uma doença em todo o ser. Portanto, o exame completo da singularidade do doente e da sua relação com os complexos fatores ambientais é que vão fornecer a base para o cuidado da saúde que o profissional irá promover.

Principais objetivos da Osteopatia

A osteopatia tem como principais objetivos:

  • Diagnosticar diferencialmente, tratar e prevenir os distúrbios neuromusculoesqueléticos e outras alterações relacionadas;
  • Tratar, através de um trabalho global das cadeias lesionais ascendentes e descendentes;
  • Promover o reequilíbrio das funções do organismo;
  • Utilizar várias técnicas manuais e outras necessárias para a regulação da homeostase.ui

Contraindicações da Osteopatia

São observadas algumas contraindicações parciais e absolutas no tratamento de osteopatia, e isso vai depender de uma avaliação individualizada de cada paciente e do quadro da sua afecção, sendo:

  • Doenças tumorais, infecciosas ou inflamatórias da coluna;
  • Alterações metabólicas;
  • Doenças degenerativas que envolvem a deterioração da estrutura ou função do tecido, como aterosclerose e metástases ósseas, entre outros;
  • Fraturas e entorses na região de tratamento;
  • Quadros articulares agudos, como artrite reumatóide;
  • Lúpus;
  • Espondilite anquilosante;
  • Anquilose;
  • Artropatias traumáticas recentes;
  • Hérnia discal extrusada;
  • Insuficiências circulatórias localizadas;
  • Estruturas inflamatórias e infecciosas;
  • Trombose;
  • Cancro;
  • Osteoporose avançada;
  • Síndrome de insuficiência vértebro basilar circulatória.

As técnicas Osteopáticas mais utilizadas pelos profissionais

Técnicas estruturais

As técnicas estruturais se referem ao tratamento de alterações musculoesqueléticas e desajustes mecânicos das articulações, afinal articulações que sofrem perda de mobilidade podem gerar desequilíbrios estruturais no corpo, desencadeando processos álgicos e a associação com diferentes doenças.

Técnicas musculares

O objetivo dessas técnicas é diminuir as alterações musculares e no tecido, restaurar o movimento e modificar a assimetria da disfunção.

Técnicas cranianas

As técnicas utilizadas na osteopatia craniana são tanto sutis quanto vigorosas, com a finalidade de promover a liberação de estruturas potencialmente restritas de forma mais direta, assim facilitando a conquista da mobilidade estrutural entre os ossos e suturas cranianas, inclusive da flutuação em níveis normais da circulação do líquido cérebro-espinhal.

Técnicas viscerais

São técnicas utilizadas para tratar a relação existente entre as lesões estruturais e o efeito no sistema visceral, pois para a realização das variadas e complexas funções dos órgãos deve haver um bom funcionamento, com a manutenção de mobilidade entre eles. Afinal, numa avaliação osteopática pode-se relacionar, por exemplo, a dor lombar com a redução de mobilidade do sistema genitourinário ou gástrico.

Técnicas linfáticas e imunitárias

São técnicas utilizadas para a manipulação do sistema linfático e consequentemente imunológico, com a finalidade de promover condições para a autorregulação das funções internas do organismo, afinal, existem evidências de que o sistema linfático tem relação íntima com outros sistemas como o metabólico, reprodutor, imunológico, circulatório, entre outros.

Still, dizia que o paciente não deveria gastar seu dinheiro com um terapeuta que não conhece o sistema linfático, somente se o profissional tem conhecimento prévio em lidar com os vasos linfáticos.

Técnicas fasciais

As técnicas fasciais são destinadas para as estruturas miofasciais. É realizada a manipulação das fáscias para que ocorra a reorganização das fibras dos tecidos conjuntivos de uma forma funcional e flexível. Sendo utilizadas para o equilíbrio do corpo, alívio muscular, aumento de mobilidade corporal, entre outros.

Vantagens e benefícios da Osteopatia

A osteopatia pode ser utilizada para tratar uma ampla variedade de patologias e condições. Além disso, é conhecida também pelas suas qualidades preventivas.

Observam-se que as técnicas de osteopatia, geralmente, representam pouco risco de produzirem interações negativas com outros tratamentos, se tornando um excelente tratamento complementar, também sendo útil nos casos em que os tratamentos tradicionais esgotaram a sua eficácia.

As técnicas podem ser aplicadas em qualquer idade e em qualquer nível de evolução da doença.

Trazem uma série de benefícios, entre eles, estimulam a força e a flexibilidade, melhoram a postura, diminuem ou eliminam quadros álgicos; retardam os sintomas de desgaste articular, e melhoram a mobilidade articular.

Em que casos a Osteopatia é indicada?

A indicação para osteopatia ocorre em todo tipo de afecção que acomete o indivíduo debilitando-o e disfuncionando-o, principalmente nas alterações mecânicas que acabam causando problemas funcionais em determinadas estruturas.

Portanto, pessoas de qualquer faixa etária e quadro evolutivo da doença, do recém-nascido ao idoso, podem consultar um osteopata e se beneficiar de suas técnicas.

Iniciando o tratamento Osteopático – a importância da avaliação médica

É muito importante uma boa avaliação osteopática para observar inclusive a necessidade de encaminhamento do paciente para avaliação e tratamento médico.

Segundo Ricard e Sallé (2009), o primeiro trabalho do osteopata consiste em eliminar as afecções que possam necessitar de tratamento médico urgente, a partir daí é possível considerar o tratamento osteopático com as suas características específicas.

A importância da biomecânica corporal para a Osteopatia

A terapêutica da biomecânica para a osteopatia é de extrema importância pois o corpo com a biomecânica equilibrada significa uma máquina funcionando adequadamente, com o uso de menos esforço muscular, e consequentemente com uma saúde melhor e com o uso de força adequada nas atividades de vida diária. Dessa forma a musculatura funciona de forma eficiente e são proporcionadas posições ideais aos órgãos abdominais e torácicos, trazendo o equilíbrio para o organismo.

Como o tratamento Osteopático influencia o funcionamento do fisiológico do corpo

O tratamento osteopático influencia na fisiologia do organismo pois modifica padrões do sistema nervoso, permitindo dessa forma um movimento em direção ao nível de função que é o ideal para cada indivíduo naquele momento de vida. Afinal, atua na integração da dinâmica dos tecidos articulares, nervosos, fasciais e vasculares.

O osteopata, através das suas técnicas, vai atuar nessa dinâmica normalizando a mobilidade e a funcionalidade fascial e articular; a dinâmica e funcionalidade visceral; a circulação venosa, arterial e linfática; a funcionalidade do crânio, conexões periféricas e dura-máter; a função nervosa através da correção de disfunções somáticas; e promovendo a educação sobre o estilo de vida, exercícios, dieta e cuidados com a saúde.

Doenças e patologias que podem ser tratadas ou atenuadas através da Osteopatia

São inúmeras as afecções tratadas ou atenuadas pela osteopatia, notam-se que as mais frequentes que chegam ao profissional são as que se referem a coluna vertebral, mas sabe-se que a atuação é muito mais ampla, entre elas:

  • Hérnias de disco e protrusões discais;
  • Alterações posturais;
  • Tendinites;
  • Entorses de repetição;
  • Quadros de dor na coluna, como lombalgia, cérvico-braquialgia, dorsalgia, lombociatalgia, entre outros);
  • Cefaleias, enxaquecas, labirintite;
  • Refluxo gastroesofágico, hérnia de hiato, ptose, constipação;
  • Rinites, sinusites, asma, bronquite;
  • Zumbidos;
  • Cólicas menstruais, prostatites, cistites;
  • Ansiedade, estresse, depressão, distúrbios de sono;
  • Disfunções em recém-nascido e crianças.

Osteopatia postural – como esse tratamento pode melhorar a postura do seu aluno

A osteopatia postural vai avaliar e atuar através de técnicas com o objetivo de busca do equilíbrio dinâmico e estático do corpo, através de uma relação contínua e dinâmica entre a informação sensorial e a atividade motora, utilizando os componentes musculoesqueléticos e sensório-motores para atingir a postura adequada, que se refere aquela em que a cabeça, tórax e abdômen se encontram verticalmente equilibrados um sobre o outro, de forma que o peso seja suportado pela estrutura óssea com esforço mínimo e a menor tensão possível em ligamentos e músculos.

A manutenção da postura envolve um sistema complexo, através de um conjunto de reflexos de origem proprioceptiva, visual e vestibular que procuram regular os movimentos, auxiliando o sistema nervoso central na realização dos ajustes posturais.

Portanto, a osteopatia postural vai buscar através dos seus instrumentos de avaliação e tratamento evitar que ajustes anormais instalados nos diversos sistemas perturbem a estrutura e a função dos segmentos que se encontram em desequilíbrio.

Associando a Osteopatia à fisioterapia para entregar mais resultados aos seus alunos

Conforme a Resolução 398, de 03 de agosto de 2011, o Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, disciplinou a atividade do fisioterapeuta no exercício da especialidade profissional em Osteopatia.

O conhecimento em osteopatia vai trazer para o fisioterapeuta uma visão mais global do paciente, proporcionando o enfoque não somente na doença, mas no indivíduo como um todo.

Além de trazer uma visão mais ampla, o paciente também se beneficia com o uso de técnicas manuais, com uma grande eficácia terapêutica e de forma conservadora, além do diagnóstico osteopático que procura conhecer a patologia desde a sua origem para um melhor resultado do tratamento.

A Osteopatia em atletas – como auxiliar o seu aluno de maneira mais eficaz

É cada vez mais comum, em diversos países, a presença do osteopata na equipe multidisciplinar de atletas de alto nível.

O profissional atua na prevenção, manutenção e correções biomecânicas, melhorando o desempenho esportivo e minimizando lesões.

As lesões em atletas são comuns, afinal a realização dos gestos esportivos são intensos e com repetições altas, com o objetivo de aperfeiçoar o gesto esportivo os treinos geralmente são extremamente rigorosos.

Portanto, o tratamento osteopático vai auxiliar o atleta pois é um método que corrige os desequilíbrios biomecânicos que possam gerar lesões e auxilia no restabelecimento da biomecânica articular e muscular, dessa forma, minimizando as chances de lesões articulares e musculares, luxações, fraturas e outros tipos de afecções causadas pela prática esportiva.

Tratando idosos através da Osteopatia – cuidados especiais

A abordagem global que a osteopatia proporciona ao idoso é essencial no cuidado geriátrico, considerando os aspectos sócio-econômico, psicológico e funcional, notam-se que os princípios que norteiam a prática osteopática se encaixam perfeitamente nos conceitos básicos da geriatria e da visão preventiva em saúde.

A principal característica do envelhecimento é a diminuição da capacidade funcional dos diversos órgãos e tecidos, que pode levar ao risco aumentado de doenças, muitas vezes crônico-degenerativas. Então a osteopatia vai promover medidas preventivas, restauradoras e reabilitativas, objetivando preservar, manter, restaurar ou desenvolver a função, quer seja por distúrbios motores, sensoriais, cognitivos, psíquicos, sociais ou por variáveis múltiplas associadas, procurando proporcionar qualidade de vida.

A indicação das técnicas a serem utilizadas no tratamento vai depender das condições físicas individuais e do grau de resistência, mas sempre haverá uma técnica capaz de beneficiar o paciente idoso.

Sabe-se que em idosos acamados devido a intervenção cirúrgica ou enfermidades, é necessária a atenção à prevenção de complicações secundárias, pois podem perder grande parte de suas funções se não forem submetidos a um tratamento postural e profilático de forma adequada.

Portanto a capacidade de desempenho e funcionalidade são os focos centrais para a avaliação e tratamento do idoso, procurando prolongar o maior tempo possível a sua independência, proporcionando qualidade de vida e bem-estar ao indivíduo.

Cuidados necessários durante o tratamento Osteopático

O osteopata deve sempre lembrar que na avaliação o foco da sua atenção não deve ser somente na doença, pois assim acaba se distanciando da causa e comprometendo todo o tratamento.

Para a osteopatia a perda funcional decorre de uma disfunção articular, visceral ou craniana, portanto toda a incapacidade funcional deve ser abordada. Assim, o osteopata deve reconhecer uma posição viciosa estática, mesmo que seja num parâmetro menor.

O profissional que não dá importância à postura corporal é incapaz de integrar o paciente em uma unidade, pois é analisando a postura que consegue entender todas as estratégias que o organismo adotou para atingir a homeostase.

É importante atuar na regulação das entradas sensoriais, pois quando desreguladas se tornam obstáculos para o equilíbrio, se tornando os elementos responsáveis pela manutenção das disfunções e pela cronicidade e recidivas das doenças.

Os avanços no tratamento fisioterapêutico através da Osteopatia

Apesar da osteopatia ter origem na medicina, foi na fisioterapia que encontrou a sua identidade ideológica.

A importância que é dada aos processos naturais do organismo dentro da filosofia osteopática é enorme, por isso os conceitos e procedimentos da osteopatia são pautados nos mecanismos de regulação do sistema nervoso central e autônomo, que se referem a intervenção tanto na fisioterapia como na osteopatia.

Assim, a osteopatia, vai trazer para a fisioterapia a sua visão reconhecendo que o processo de regulação do corpo acaba envolvendo a correção de disfunções, alterações de densidade e posições viciosas estáticas. E que o mais importante, é necessária a visão e intervenção global no diagnóstico e tratamento do paciente para melhores resultados.

Conclusão

O tratamento osteopático é um grande aliado do tratamento fisioterapêutico, trazendo uma visão ampla do ser humano, pois adota o conceito de avaliar e tratar a pessoa como um todo, considerando os vários sistemas de músculos, ossos, articulações, coluna e vísceras como reflexos da doença no corpo e também podendo ser responsáveis pelo início dos processos patológicos.

Essa terapêutica não se refere a uma abordagem mecanicista da doença, mas a um sistema autêntico e efetivo que procura eliminar as causas de uma saúde prejudicada fortalecendo o poder curativo básico existente no próprio corpo.

Portanto, o conhecimento sobre essa especialidade pelo fisioterapeuta traz uma série de benefícios para o paciente, por não utilizar técnicas invasivas, e pelo foco não somente na dor ou na patologia, mas sim na origem, fazendo com que o profissional tenha uma visão mais ampla sobre o indivíduo.

 Referências
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