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 O termo sarcopenia é originário do grego “sarx” (carne) mais “penia” (perda), caracterizando a diminuição de massa muscular esquelética com enfraquecimento concomitante.

É uma patologia de etiologia multifatorial, possuindo vários mecanismos inflamatórios e neuroendócrinos envolvidos, com prevalência variando entre 3 a 30%, atingindo indivíduos 5 a 13% acima dos 60 anos e mais de 50% a partir da nona década.

a sarcopenia é caracterizada por uma progressiva redução de massa, força e desempenho musculares, pode estar associada a diversas outras morbidades ocasionando aumento do risco de eventos adversos como: incapacidade física, perda da qualidade de vida e até a morte.

O tratamento da sarcopenia envolve antes de tudo, mudanças no estilo de vida pela possibilidade de prevenção nos estágios iniciais com a prática de atividade física e nutrição de formas adequadas. Com a evolução da patologia, ainda continua sendo imprescindível essas mudanças, associadas com as intervenções higienodietéticas com o uso de medicamentos e suplementos.

A fisioterapia tem um papel importante na reabilitação dos pacientes pois utiliza vários recursos para auxiliar tanto no alívio dos sintomas como na promoção da independência e qualidade de vida do indivíduo.

O que é Sarcopenia?

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O termo sarcopenia se refere a uma redução de massa muscular, diminuição de força muscular, declínio da velocidade de contração muscular e piora do desempenho físico, podendo ocorrer a substituição do tecido muscular por tecido gorduroso.

O processo acarreta na queda do desempenho muscular, ou seja, massa, força, potência e resistência, causando um impacto direto na autonomia e qualidade de vida do paciente diminuindo então a sua força muscular.

Conforme o consenso publicado em 2010 pelo Grupo Europeu de Trabalho com Pessoas Idosas, ficou definido que a redução somente de massa muscular é considerada como pré-sarcopenia; quando ocorre a forma associada de redução de massa muscular, diminuição de força ou de desempenho físico, são considerados como sarcopenia; e quando há alteração das três variáveis se referem à sarcopenia severa.

Fisiopatologia da Sarcopenia

O mecanismo de ação é caracterizado pelo estresse oxidativo que é desencadeado através de fatores endógenos e exógenos, assim como redução da síntese proteica, alteração da integridade neuromuscular, aumento de degradação de proteínas e conteúdo de gordura na musculatura.

Sabe-se que até em torno dos 70 anos, as fibras do tipo I (aeróbias,de contração lenta) geralmente são resistentes à atrofia, enquanto que as fibras tipo II (anaeróbias, de contração rápida) acabam sofrendo um declínio de 20 a 50% ao longo dos anos. Justifica-se a redução do número de fibras pois a redução no tamanho das fibras é pouca em relação à redução na massa muscular.

Em processos neuropáticos crônicos, com características de denervação e reinervação progressiva, em relação às fibras do tipo II, ocorre a atrofia e o aumento da co-expressão de cadeias pesadas de miosina.

Principalmente após os 80 anos, ocorre o declínio dos níveis séricos de testosterona e androgênicos adrenais que estimulam a síntese proteica e o recrutamento de células-satélites até as fibras musculares, desencadeando a redução ou resistência às substâncias anabólicas da musculatura esquelética.

Em mulheres na menopausa por conta do declínio de estrogênios, ocorrem efeitos anabólicos sobre a musculatura através da conversão tissular em testosterona.

A redução da ingestão alimentar associada com outras co-morbidades podem desencaear a redução da massa e força muscular, ainda mais com a idade avançada, porque nessa situação é comum haver declínio de mais de 15% dos gastos metabólicos basais, derivado da redução de tecido magro, especialmente de células musculares metabolicamente ativas.

A redução de massa muscular pode ocorrer também pois idosos tem um aumento de estímulos catabólicos, assim, a elevação na produção de citocinas pró-inflamatórias  (IL-6, TNF-a e IL-1) acabam por estimular a perda de aminoácidos incrementando a quebra de proteínas das fibras dos músculos.

Etiologia da Sarcopenia

A sarcopenia pode ter origem primária ou secundária, sendo cada uma delas caracterizadas como:

Origem Primária: quando é associada com o processo de envelhecimento.

Origem secundária: quando se relaciona com outros fatores que podem desencadear a patologia, dentre eles:

  • inatividade física;
  • repouso prolongado;
  • falta de condicionamento físico;
  • estilo de vida sedentário;
  • fatores nutricionais, como ingestão de forma inadequada de proteínas e energia, e má absorção por desordens gastrointestinais;
  • uso de medicamentos que podem causar anorexia;
  • patologias relacionadas à falência orgânica avançada;
  • distúrbios endócrinos e inflamatórios;
  • anormalidades metabólicas (principalmente em carboidratos, lipídios e proteínas);
  • alterações na ativação das células satélites;
  • maioria das doenças crônicas como câncer, infecções, doença pulmonar obstrutiva crônica, insuficiência renal crônica, e insuficiência cardíaca congestiva.

Quais os sintomas da Sarcopenia

Os indivíduos com sarcopenia geralmente apresentam fragilidades como perda de peso não intencional, exaustão, fraqueza, velocidade de marcha lenta e pouca atividade física que podem levar a prejuízos na homeostase e redução da capacidade do organismo para suportar o estresse, fazendo com que fique vulnerável a diversos eventos de saúde, como quedas, institucionalização, hospitalização e mortalidade.

Como se diagnosticar a Sarcopenia?

Conforme o Grupo Europeu de Trabalho com Pessoas idosas, o diagnóstico é composto por três varáveis que são: massa muscular, força muscular e desempenho físico.

A massa muscular é avaliada através da:

  • Tomografia computadorizada e ressonância magnética: sendo os métodos mais acurados para avaliação da massa muscular esquelética, determinando a qualidade muscular, a massa de gordura e o gordura infiltrada no músculo;
  • Absorciometria radiológica de dupla energia: que estima a massa magra, a gordura e a massa óssea. Porém, devido a capacidade reduzida para a diferenciação da massa magra livre, entre a massa óssea e a água, não é possível determinar a qualidade muscular, como na tomografia computadorizada;
  • Bioimpedância elétrica: sendo um exame não muito efetivo em indivíduos com hidratação excessiva, apresentando limitações na determinação da qualidade muscular;
  • Antropometria: apesar de ser um método barato e simples, apresenta uma eficácia inferior se comparado aos demais;
  • Valores de creatinina: é originada quase que exclusivamente pelos músculos, obtidos através da excreção da urina. Porém, para esse diagnóstico é necessário a manutenção de uma dieta livre de carne por vários dias e uma coleta de urina prolongada;
  • Quantidade total ou parcial de potássio por tecidos moles livres de gordura: pois a musculatura esquelética contém mais de 50% do potássio total do corpo, sendo pouco utilizado na prática, mas considerado seguro e com baixo custo.

Para a avaliação da força muscular o método mais utilizado é a força de preensão manual através da dinamometria manual.

O desempenho físico pode ser avaliado pelo teste de velocidade de marcha de seis metros, por causa da fácil realização e importante característica de preditor de quedas. Também pode ser mensurado através do teste Time Up and Go, onde o indivíduo sai da posição sentada em uma cadeira, levanta-se, anda três metros e retorna até a postura sentada na cadeira.

Outros métodos utilizados para o diagnóstico da sarcopenia são a:

  • Ultrassonografia;
  • Densitometria óssea corporal total, que permite a avaliação de vários fatores como massa óssea, massa magra, massa adiposa total, e composição corporal.

Tratamento da Sarcopenia

A prescrição do tratamento da sarcopenia vai depender dos fatores etiológicos. Algumas opções terapêuticas são:

  • Reposição de esteróides sexuais, particularmente em homens hipogonádicos, afinal a reposição androgênica tem efetividade no aumento da massa muscular e consequentemente força muscular. O uso de reposição estrogênica em mulheres não se mostrou efetiva;
  • Reposição de GH em adultos e crianças com deficiência desse hormônio se mostra seguro, observa-se que nos adultos ocorre o aumento da composição corporal, equilíbrio do perfil lipídico e melhora da sensação de bem-estar. Já o uso em idosos, a longo prazo, pode desencadear artralgias, edemas, ginecomastia, alteração do perfil glicêmico e síndrome do túnel do carpo, além de não atuar no aumento de força muscular nem potencializar ganhos com treino de resistência;
  • Suplementos nutricionais, com o uso de creatina para elevar o depósito de fosfocreatina na musculatura e aumentar os níveis de adenosina-tri-fosfato (ATP) e fosfocreatina ao praticar exercícios. Já o picolinato de cromo, geralmente utilizado para definir massa muscular não se mostrou eficaz para a redução de massa adiposa e ganho de massa muscular em idosos;
  • Vitamina D, estudos associaram que níveis baixos de vitamina D3 com altos níveis de PTH levam ao risco de sarcopenia em idosos, afirmando que a vitamina mantém a função das fibras tipo II, preserva a função e força muscular e previne quedas. Se deficiente, também pode ocorrer o acúmulo de gordura intramuscular e intraóssea, diminuição de massa muscular apendicular, redução do desempenho muscular e transformação de fibras tipo II em tipo I. Finalmente concluiu-se que a suplementação de vitamina D3 com base nas dosagens dos níveis séricos ou em pessoas com alto risco para a deficiência é relevante na prevenção e tratamento da sarcopenia numa dose diária de 800 a 1000 UI, trazendo benefícios naqueles que estão deficientes da vitamina ou com prejuízo da função muscular;
  • Prática de exercícios, sendo que o exercício de resistência é a intervenção mais efetiva para o aumento de força e massa muscular. Muitos autores mostraram o aumento na síntese de proteínas nos músculos, mudanças na inervação e padrão de ativação muscular, e melhora do desempenho motor.

A importância dos exercícios resistidos no tratamento

A prescrição de exercícios resistidos com um treinamento de força muscular promove efeitos positivos em relação ao aumento de massa e força muscular, evitando assim o desequilíbrio entre a síntese e a degradação de proteínas, comumente na população de idosos.

O treino de força prescrito de forma progressiva onde o indivíduo realiza exercícios aumentando a resistência até o máximo possível é associado ao aumento de massa muscular, de massa magra do corpo e da função física.

O uso de exercícios aeróbicos, apesar de não contribuir para hipertrofia, traz uma série de benefícios como o aumento da área transversal das fibras musculares, do volume mitocondrial e da atividade enzimática; promove uma diminuição do declínio da massa muscular e força a longo prazo; reduz a gordura intramuscular levando a melhora da funcionalidade dos músculos e a diminuição da perda de unidades motoras no decorrer do tempo; e melhoria de oferta de nutrientes para a musculatura.

É importante lembrar que o ganho de massa muscular só vai ser possível através da interação com a proteína ingerida pela alimentação.

Portanto, apesar de uma série de exercícios de força estimular a síntese proteica em maior proporção que a degradação proteica, o balanço muscular proteico permanece negativo se houver ausência na ingesta de nutrientes, por isso deve-se ter atenção tanto na prescrição de exercícios como na nutrição adequada para garantir a hipertrofia muscular.

Estudos observaram que o treino com exercícios resistidos podem levar a melhora da capacidade funcional, sendo medida através da velocidade da marcha e desempenho das atividades de vida diária. Vários autores verificaram que o treino de força pode minimizar ou até retardar o processo de sarcopenia, assim obtendo respostas neuromusculares como hipertrofia e força muscular de forma significativa, se constituindo como um poderoso estímulo na promoção do anabolismo muscular, levando a adaptações metabólicas e morfológicas específicas no tecido muscular esquelético.

Melhores exercícios para tratamento

Os exercícios mais efetivos para o tratamento da sarcopenia são os resistidos.

Os exercícios dinâmicos incentivam o máximo de músculos possível, trabalhando com movimentos concêntricos e excêntricos, com velocidade de dois a três segundos no levantamento do peso (contração concêntrica) e quatro a seis segundos para abaixar o peso (contração excêntrica), procurando a realização em todo o arco do movimento completo sem sentir dor.

Para iniciar os exercícios resistidos é interessante a mensuração da força muscular para encontrar as cargas ideais a serem usadas. Para isso existe a técnica de uma repetição máxima, que vai permitir o encontro da carga ideal para o treino mensurando a força dos grupos musculares únicos ou múltiplos.

O valor de uma repetição máxima se refere a quantidade máxima de peso levantado uma única vez, devendo ser iniciado com um peso baixo mas próximo da capacidade máxima de levantamento.

Em seguida, vai aumentando o peso de forma progressiva durante as tentativas subsequentes até que alcance a capacidade máxima realizando uma repetição sem realizar compensações corporais.

O ideal é o uso de uma carga entre 40 a 60% de uma repetição máxima, mas apresentando condições pode-se elevar a porcentagem da carga trabalhando com 80% de uma repetição máxima.

Conforme Teixeira, Filippin e Xavier(2012), a frequência ideal dos exercícios seria de duas a três vezes por semana, com pelo menos 48 horas de descanso entre os treinos, propondo também na realização dos exercícios um esforço máximo de 70 a 80% de uma repetição máxima, com séries de uma a três repetições de oito a doze por exercício, descansando de um a três minutos tanto entre as repetições como entre cada série.

Outro autor, Raso (2003), por sua vez, determinou as seguintes variáveis para implementação de um programa de treino de força:

  • Na primeira semana (período de adaptação) utilizar uma a três séries de oito a quinze repetições, com sobrecarga semelhante a 50% de uma repetição máxima;
  • No aquecimento, usar uma frequência de exercícios aeróbicos a 50% da frequência cardíaca máxima ou uma série de alongamentos. Mas alguns estudos referem o uso de exercícios de força através de uma série de cinco a doze repetições com até uma repetição máxima de intensidade;
  • Conforme o protocolo publicado pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte, em relação a séries e repetições, para iniciantes, o mais apropriado é a utilização de uma a três séries, com oito a doze repetições;

O Colégio Americano de Medicina do Esporte, propõe intervalos entre as séries de sessenta a cento e vinte segundos de repouso após a realização de cada série de exercícios;

Em relação ao número de exercícios deve-se considerar a prescrição para os principais grupos musculares que envolvam um grande número de articulações em uma média de sequência de cinco exercícios;

O ideal é que os treinos sejam realizados numa frequência de três vezes por semana, tanto para membros superiores como para inferiores, pois a frequência semanal é considerada músculo dependente.

O papel do fisioterapeuta no tratamento

É essencial no desenvolvimento da sarcopenia, independente da sua etiologia, a maior concentração de massa muscular possível para que se possa prevenir e/ou retardar e/ou tratar a patologia e assim promover um menor impacto sobre a qualidade de vida do indivíduo.

Dessa forma, vale ressaltar o papel do fisioterapeuta tanto na prevenção quanto no tratamento da sarcopenia por apresentar condutas eficientes para atingir os objetivos de melhora do estado de saúde do paciente, atuando inclusive na patologia de base.

Finalmente, a fisioterapia é extremamente eficaz na reabilitação desses pacientes por auxiliar no alívio dos sintomas, na promoção da independência e melhora de qualidade de vida.

Cuidados e restrições

Na prescrição de exercícios físicos, tomar cuidado em relação à carga utilizada no treino de força pois geralmente pessoas idosas tem maior susceptibilidade a lesões das miofibrilas, reduzida capacidade de regeneração e plasticidade limitada das miofibrilas, apresentando uma resposta do anabolismo celular inferior em relação aos indivíduos jovens.

Para ganho de força muscular somente os exercícios resistidos podem não serem suficientes para uma resposta positiva, pois em algumas situações será imprescindível a indicação de um nutricionista para a prescrição de uma dieta que minimize as alterações e promova o anabolismo, auxiliando no fortalecimento muscular.

Na realização dos exercícios a respiração deve ser feita de forma adequada para evitar a manobra de valsalva, que pode levar a um efeito rebote na elevação da pressão arterial. Também deve-se estar atento à posição do exercício para evitar alterações bruscas de posição, prevenindo quadros de perda de equilíbrio ou hipotensão postural.

É muito importante ter pleno conhecimento sobre a etiologia da doença e a realização de uma avaliação muscular criteriosa individualizada para poder prescrever o tratamento adequado obtendo assim sucesso na resposta às condutas prescritas.

A maior aquisição de massa muscular é fundamental para retardar as perdas que ocorrem na sarcopenia, ocasionando em menor impacto na qualidade de vida do doente. Então, cabe ressaltar que a prevenção sempre será a estratégia mais eficiente para atingir os objetivos, sabe-se que vários estudos com o uso de atividade física apresentam os resultados mais promissores, tanto no que se refere a prevenção quanto ao tratamento da patologia.

Conclusão

A sarcopenia se caracteriza por ser uma síndrome de etiologia e fisiopatologia complexas, estando o seu conhecimento em constante evolução.

As consequências geradas pela patologia acabam afetando diretamente a capacidade funcional e a qualidade de vida do indivíduo, ocasionando em sérias repercussões sobre a saúde, principalmente por causa do quadro pró-inflamatório e pró-aterogênico. O ideal é que ao longo do curso da vida a doença seja identificada precocemente para que sejam realizadas intervenções e condutas precoces.

Apesar de não haver atualmente um tratamento específico para a sarcopenia, a realização de uma avaliação global periódica, principalmente em idosos, por uma equipe multidisciplinar pode ser capaz de retardar o declínio funcional, prevenindo as consequências e dessa forma, diminuindo os índices de institucionalização, hospitalização, e inclusive morbimortalidade dos pacientes.

A fisioterapia nesse contexto vai atuar como uma importante opção terapêutica, por utilizar como recurso de tratamento, dentre outros, os exercícios físicos.

Ainda mais que estudos apresentaram a atividade física com promissores resultados na prevenção e tratamento da sarcopenia, apontando que os exercícios podem e devem serem utilizados como condutas capazes de retardar e até reverter um processo patológico em andamento. Além disso, o fisioterapeuta também pode atuar na doença de base nos casos da sarcopenia de origem secundária ou na presença de outras patologias de base.

 

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