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Quem nunca ouviu uma dessas famosas piadinhas: Nossa, que mau humor deve estar naqueles dias”. Isto se deve as oscilações hormonais, a diminuição de serotonina, responsáveis pela regulação do humor, emoções e controle da dor.

É muito comum as mulheres experimentarem os mais variados sentimentos. Desde alterações de humor e sensações diferentes, até se incomodar com pequenas coisas, choro inexplicável repentino e ataques de fúria. Uma mistura de raiva tudo a deixa vulnerável e triste, sentindo-se muitas vezes insignificante e até culpada pelas oscilações hormonais. Ah mulher! Este ser cheio de surpresas, tão forte e tão fraca nesses dias.

Digo fraca no sentido de ficar à mercê da sua atividade hormonal, resumindo do seu corpo. Nessa fase as mulheres queixam-se de tudo, até mesmo o que pode ser cômico passa a ser preocupante. Toda mulher já passou por isso, não é? Mas não são todas, há pouquíssimas que não sabem o que significa isso.

A dismenorreia ou TPM é uma síndrome caracterizada por um ou mais sintomas manifestados no período pré ou intra-menstrual. Localizada no abdome inferior, a inervação uterina pode se irradiar para a região lombar e região adutora das coxas. Praticamente toda mulher um dia terá cólica em algum momento de suas vidas. Uma pequena parte dessas mulheres chegam a deixar suas atividades laborais por conta de dores.

Em certas pessoas é possível apresentar náuseas, vômitos, palidez, dores de cabeça, diarreia, vertigem, irritabilidade e até desmaio. A dismenorreia se apresenta de forma leve, moderada e intensa. Sendo a moderada e intensa, ela pode influenciar muito na qualidade de vida da mulher.

Cólicas e Outros Incômodos

E o que dizer das cólicas, como surgem?  Falaremos da fisiopatologia, a uma série de prostaglandinas, ou seja, um aumento e isso exacerba as contrações do útero, provocando uma diminuição da circulação, levando a hipóxia e a isquemia intensificando a dor local.

E como explicar as náuseas, vômitos, diarreia, irritabilidade, palidez e dores de cabeça? A ação das prostaglandinas também é responsável por esse processo, estimulando a musculatura lisa do estômago, intestino e vasos sanguíneos.

Ao falar de prostaglandinas pensamos em circulação diminuída, resultando em “inchaço” excessivo principalmente no abdômen e membros inferiores. Ao subir na balança, as mulheres se assustam com alguns quilos a mais, porém isso se deve a retenção hídrica.

Atividade Física na TPM

Durante a TPM, é muito comum as mulheres se absterem das atividades físicas e é aí que está o erro. Há uma grande melhora no quadro das algias se for iniciada a prática do exercício. Tudo isso ocorre pelo aumento do fluxo sanguíneo, reduzindo as cólicas. Assim haverá um equilíbrio dos hormônios, a “Homeostase” e a liberação de beta endorfina, o analgésico natural do corpo.

Tudo isso se deve as oscilações hormonais, diminuição de serotonina, responsáveis pela regulação do humor, emoções e controle de dor. Muitos especialistas sugerem a atividade física como recurso, devido a liberação de endorfinas responsáveis por sensação de prazer e bem-estar. A atividade física funciona como um analgésico natural para nosso corpo e é aí que entra o Pilates.

Durante a atividade física o corpo secretará mais neurotransmissores que agem inibindo e controlando a dor. As atividades físicas oferecem diversos benefícios como:

  • Melhora da postura;
  • Definição, flexibilidade e percepção do corpo;
  • Ajuda na prevenção e no controle de doenças cardiovasculares, diabetes melito, hipertensão arterial, osteoporose e problemas respiratórios;
  • Reduz o inchaço através da vasodilatação.

Com a ativação do Powerhouse, o abdômen centro de força é ativado com associação de inspirações e expirações profundas. A região abdominal e pélvica tende a ficar mais fortalecida.

Pilates Para o Alívio da Sintomatologia

Um estudo clinico realizado pela UNIP sobre Efeito do Método Pilates com bola em mulheres com dismenorreia primária mostra a eficiência do método. O Pilates tem se demonstrado eficiente na prevenção, e no tratamento de várias patologias, entre os benefícios estão:

  • Melhora do condicionamento físico;
  • Proporciona bem-estar geral;
  • Força;
  • Flexibilidade;
  • Alinhamento postural;
  • Controle motor;
  • Consciência e percepção corporal.

O Pilates pode ser integrado aos exercícios com bola, ao qual oferece um maior desafio e controle para realização dos mesmos. Os exercícios que compõem o método envolvem contrações isotônicas (concêntricas e excêntricas) e, principalmente isométricas, com ênfase no Power House que é composto pelos músculos abdominais, glúteos e paravertebrais lombares, responsáveis pela estabilização estática e dinâmica do corpo. O estudo se mostrou muito significativo no alívio da sintomatologia das pacientes do grupo de tratamento e do grupo controle.

Em minha prática clínica, me deparo com vários casos de TPM, relatando as pacientes vários sintomas de dores lombares, cólicas intensas, diarreia e irritabilidade, e com a prática semanal do Pilates redução de algias, cólicas e relaxamento intenso.

A Gestante e a Atividade Física

Praticar exercício físico na gravidez proporciona diversos benefícios, porém vale ressaltar que é importante o auxilio de um médico. Claro que há algumas ressalvas, gestantes que não podem fazer nenhum tipo de atividade física devido a problemas de saúde.  Na gravidez podem surgir complicações, eclampsia, placenta prévia, deslocamento de placenta, e tantas outras.

Enfim, o estado em que se encontra não é “Doença”. Pois a mesma mãezinha, está só em dose dupla carregando um ser humaninho, uma vida nova. E precisa se tornar ativa se preparar para o parto, pós-parto e maratona de cuidados com o bebê.

A gravidez é um momento de muitas alterações musculoesqueléticas, físicas e emocionais e ainda assim considerada uma condição de saúde. A gravidez também causa as seguintes manifestações:

  • Oscilações hormonais;
  • Enjoos;
  • Dores lombares;
  • Micção frequente;
  • Insegurança;
  • Ansiedade pela espera do bebê;
  • Cansaço excessivo nos últimos meses;
  • Dispneia paroxística, ao ficar em decúbito dorsal, por compressão da veia cava inferior.

Há aquelas que sentem tudo, é como padecer no paraíso só de acordarem pela manhã o simples gesto de tomar um copo de agua, ou até escovarem os dentes e motivo de um vômito súbito, repentino e fácil sem ao menos ter nada no estômago, náuseas frequentes, azia, edema de membros inferiores nos últimos meses. Já há algumas que não sentem absolutamente nada. Mas lembrando que não há nenhuma gestação igual a outra, cada uma é especial e à sua maneira.

Segundo Kisner, durante toda a gestação a mulher passara por transformações hormonais circulatórias e respiratórias de grande importância. Assim, seu corpo se transforma naturalmente para formar, desenvolver e acomodar o seu bebê.

A gravidez é caracterizada por queixas que ocorrem normalmente durante a gestação como:

  • Náuseas
  • Vômitos
  • Constipação
  • Vertigem
  • Palpitações
  • Sonolência
  • Câimbra
  • Astenia
  • Depressão
  • Varizes
  • Lombalgia

A gestante que pratica Atividade Física contribui para a diminuição de queixas álgicas e permite adequada força e alongamento musculares, bom condicionamento físico, beneficiando o trabalho de parto. O bom estado físico facilita o parto.

A prática da atividade física visa proporcionar benefícios a curto, médio e longo prazo, durante a fase gestacional e pós-parto. Além de garantir diminuição de algias, bom alongamento, a associação com a respiração, garantindo uma melhora na troca gasosa, melhora da dispneia, desconforto respiratório em decorrência da hiperventilação.

O Pilates Durante a Gestação e Pós-parto

Por ser uma atividade calma, tranquila, de baixo impacto paras as articulações o Pilates é a melhor das opções. O Pilates tem como principal objetivo a fluidez nos movimentos, o controle do corpo através da mente. Além disso, proporciona o fortalecimento da musculatura abdominal, dos músculos do assoalho pélvico, eretores da espinha, alongamento de grandes grupos musculares. Assegurando assim a correção postural, percepção corporal através de movimentos suaves associados a inspirações profundas e expirações prolongada melhorando a capacidade respiratória, concentração provendo relaxamento para a gestante.

A prática do método Pilates durante o período gestacional proporciona excelente força nos músculos abdominais, proporcionado maior apoio das vísceras abdominais permitindo melhor mobilidade e estabilidade da coluna vertebral. A melhora resulta em sua postura gera maior espaço para o bebê.  Endacott ainda sugere que as gestantes façam exercícios pelo fim da tarde ou a noite, aproveitando que os músculos estão aquecidos pelas atividades diárias.

Segundo Brisotti o ideal é que a mulher que teve um parto natural possa iniciar as atividades pós-parto visando o fortalecimento do abdômen e assoalho pélvico após 30 dias e depois de 90 dias voltar as demais atividades físicas antes da gravidez. Já as mulheres que passaram por um parto cesárea deverão aguardar um tempo maior para as atividades pós-parto e 60 dias para retornar a sua rotina anterior a gravidez.

Resumindo todas as gestantes devem consultar o médico responsável antes de iniciar o Pilates, ou qualquer outra atividade física, ressaltando o Pilates como um dos métodos mais indicados e recomendados pelos médicos fisioterapeutas, educadores físicos.

Climatério, Perimenopausa, Menopausa e Pós-Menopausa

A expectativa de vida feminina tem aumentado muito nos últimos anos, a estimativa é que continue crescendo, carecendo de uma atenção mais específica para essa faixa etária, com o intuito de informar e orientar em todos os sentidos.

De acordo com o IBGE de 2005, em 1980 0 Brasil apresentava uma população com cerca de 59.968 pessoas com 80 anos de idade ou mais. Em 2005, esse número subiu de 2.044.787, e a previsão estatística para o ano de 2050 é de 13.748.705 idosos acima de 80 anos de idade. Com o passar dos anos a tecnologia e a ciência tem tido papel fundamental na melhora da qualidade de vida do idoso. Mas tudo isso tem-se um preço, políticas públicas para garantir o melhor para o idoso, que requer um atendimento especial e multidisciplinar.

A menopausa é a ausência da menstruação e está relacionada a diminuição de estrógeno resultante da perda da função folicular. A idade média em que ocorre é de 51,4 anos, que pode variar entre 40 e 58 anos. Os ciclos menstruais não terminam de uma vez, existe um período de tempo chamado de perimenopausa. Para definir menopausa é necessário haver a amenorreia, ou seja, a ausência da menstruação por 12 meses.

É a fase que se caracteriza pela fase ainda reprodutiva e a não reprodutiva.  Enquanto o corpo da mulher se adapta a esse período, há também uma avalanche de alterações hormonais onde os hormônios modificam suas funções, os mais prejudicados são os produzidos pelo ovário são eles: estrógeno, progesterona e androgênios.

Na pós-menopausa surgem muitos problemas de saúde, sendo eles a osteoporose e doença cardiovascular, devido a deficiência de estrógeno. Na menopausa, os folículos ovarianos perdem sua função para responderem ao Hormônio Folículo Estimulante (FSH). Com a queda desses folículos que são capazes de responder as gonadotropinas o desenvolvimento desses folículos e a produção de estrógeno cessam. Mas os ovários produzem ainda pequenas quantidades de andrógenos pós menopausa.

De acordo como livro Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia  e Aspectos de Mastologia de Elza Baracho, 75% das mulheres apresentarão sintomas variados no climatério, são eles: irregularidade menstrual, aparecimento ou agravamento de quadro de Tensão Pré menstrual e cólica menstrual, palpitações, tonturas, cansaço, memória fraca, cefaleia, dores articulares, ansiedade, irritabilidade,insônia, depressão, dispareunia, prurido vulvar, pele ressecada,  síndrome uretral-urgência miccional , cistite, osteoporose e aterosclerose.

A onda de calor ou “fogacho” é também um sintoma comum, sendo definido como uma alteração neurovegetativa no tronco superior, pescoço e face que eleva a temperatura da pele em até 5 graus Celsius e dura de dois a cinco minutos. Deve-se ressaltar que o hipoestrogenismo é um fator importante para o aparecimento de incontinência urinária nos pequenos e moderados esforços. Limitando a mulher ao convívio social, as privando muitas vezes do trabalho.

Atividade Física na Menopausa

Lembrando que a atividade física assume papel importante na prevenção de patologias como obesidade, diabetes, hipertensão arterial, câncer de colo do útero e de mama. Existem muitas formas de tratamento clínico para a sintomatologia, como a reposição hormonal que deve ser acompanhada por um ginecologista.

A fisioterapia tem papel fundamental na melhora da qualidade de vida nessa fase, prevenção e tratamento da incontinência urinária, osteoporose e doenças cardiovasculares, diminuição dos sintomas vasomotores e transtornos emocionais.

Pilates na Menopausa com Foco na Disfunção da Musculatura do Assoalho Pélvico

O Pilates é essencial para as mulheres nesse período, tendo grandes benefícios como o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), prevenindo, tratando a incontinência urinária dos mais diferentes tipos, as de esforço, urgência, ou até mesmo as mistas. Maior conscientização dessa área, lembrando que é uma área onde muitas mulheres não conseguem se quer realizar uma contração voluntária por falta de percepção corporal mesmo.

É um músculo como qualquer outro, necessitando de trofismo e tonicidade muscular, cheio de fibras musculares de condução rápida e lenta. As fibras brancas e vermelhas, tendo também músculos do assoalho pélvico de função mista, ou seja, de condução, rápida e lenta ao mesmo tempo.

A Incontinência Urinária

A palavra incontinente no dicionário, apresenta o significado de falta de continência; imoderado, sensual; pessoa imoderada em sensualidade. Conotação de inadequação. Imaginem o desconforto, a vergonha, receio, constrangimento para algumas mulheres, mesmo não tendo necessidade de usarem mais o absorvente/ protetores para o fim que se destinava antes da menopausa que seria o fluxo, ou até mesmo o uso das fraldas geriátricas, dependendo da perda involuntária de urina, o cheiro desagradável.

A baixa autoestima, depressão, vergonha e isolamento podem impedir o convívio social com outras pessoas, até mesmo impedi-la de procurar ajuda. Conforme vai se agravando e virando rotina, já se torna esperado, aquela simples tosse, um mínimo esforço, um levantar de peso simples nas atividades domésticas ou qualquer que seja o esforço, já a deixa apreensiva, um riso e pronto molhou, encharcou a calcinha.

Segundo Elza Baracho, o que sai do nosso corpo sem o nosso controle e altamente desestabilizador, desestrutura o psiquismo; portanto o distúrbio da incontinência urinária, além do impacto físico isso repercute na vida emocional, sexual e social da mulher. Há uma preocupação com a escolha das atividades a serem desenvolvidas em função do esforço que pode levar a eliminação de urina.

É frequente o aumento da ansiedade e de atitude obsessivas, como ir frequentemente ao banheiro conferir se as roupas estão molhadas ou verificar a localização dos banheiros ao frequentar locais públicos. A rotina vai sendo alterada e a qualidade de vida diminuindo. Uma paciente de 56 anos da fisioterapeuta e escritora Elza Baracho já citada acima, compara a preocupação com a perda de urina semelhante a uma castração.

A vida sexual, como fica?

A mulher com receio de perder urina durante o ato, fica insegura, e privada de vivenciar o prazer, por uma hipotrofia dos músculos do períneo, os MAP (Músculos do Assoalho Pélvico).

Segundo Elza, ainda friza que a maioria das mulheres se privam da ajuda especializada, e se calam, achando ser um processo normal e natural, portanto irremediável do próprio corpo devido a gestação e parto. Uma de suas pacientes de 51 anos, casada e com três filhos dizia que a perda de urina era porque estava ficando velha e tinha eu conviver com isso.

Outra também de 48 anos, casada e sem filhos destaca que se é para melhorar a atividade sexual a mulher busca atendimento, mas se for para melhorar o funcionamento do organismo considera-se bobagem e deixa-se para segundo plano. Usava a gordura como barreira, para camuflar o feminino. O ideal e que a mulher procure atendimento o mais rápido possível, para que possa levar uma vida normal.

Concluindo

Em todas as fases da vida da mulher ela pode procurar o Pilates e se beneficiar da técnica, buscando um corpo mais alongado, forte, flexível e uma mente sã. Lembrando que os benefícios vão desde os físicos como o fato de proporcionar o auto relaxamento, e tranquilidade através dos exercícios.

Procure um profissional e comece a praticar.  Os exercícios são os mais variados possíveis, desde o básico para quem está começando, até os exercícios mais complexos, conforme o passar do tempo, o corpo adquire uma forma e os movimentos fluem de maneira natural.

Nada forçado, tudo associado a inspirações e expirações profundas sem pressa. “ É a mente que esculpe o corpo” o próprio Joseph Pilates pai e criador da técnica em umas muitas de suas frases, dizia que o que importa não é a quantidade de repetições, e sim a qualidade dos exercícios.

Nem muito, nem pouco, devemos encontrar o equilíbrio, cada corpo é único, necessitando muitas vezes ajustes, diferenciados de acordo com cada patologia. Nosso corpo é como se fosse uma pedra preciosa, e o Pilates a lapida.

Em meus atendimentos costumo ouvir muito das minhas pacientes que o Pilates e fundamental em suas vidas, uma semana sem realiza-lo é suficiente para voltar a procurar uma farmácia para comprar um analgésico. O Joseph disse que em toda a sua vida, nunca tomou uma aspirina.

Claro necessitamos muitas vezes de um analgésico, porém por que não desfrutar de um Analgésico sim, mas natural através da liberação de neurotransmissores as endorfinas. Que são responsáveis pelas sensações de bem-estar, e é produzida em resposta a atividade física e ao orgasmo somente, visando relaxar e dar prazer, despertando uma sensação de euforia e bem-estar. Dentre os seus benefícios estão:

  • Melhora da memória;
  • Melhora do humor;
  • Aumentam a resistência;
  • Aumentam a disposição física e mental;
  • Melhoram o sistema imunológico;
  • Combatem os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento;
  • Aliviam as dores;
  • Melhoram a concentração e a vida sexual.
Referências Bibliográficas:
ENDACOTT, Jan. Pilates para grávidas: exercícios simples e seguros para antes e depois do parto. São Paulo-SP: Manole, 2007.
FABRIN, Érica. Influencia das técnicas de fisioterapia nas algias posturais gestacionais. Ensaios e ciências: ciências biológicas agrárias e da saúde, v. 14, n. 2, 2010.
FERREIRA, Cristine. Reflexões sobre as bases conceituais que fundamentam a construção do conhecimento acerca da lombalgia na gestação.
KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: Fundamentos e técnicas. São Paulo, SP: Manole, 2ª edição, 1998.
ROSA, Maria Cecilia Amaral de. Vida & Gravidez. Ed. minuano, v. 1, n. 1, 2012.

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